Este blog, criado pela Profª. Drª. Célia Dias, tem como objetivo ser um canal de comunicação e um espaço para o compartilhamento de informações e experiências entre alunos, professores do curso de biblioteconomia, profissionais e todos os interessados em gestão da informação/ conhecimento em contextos diversos, arquivística e assuntos afins.Sejam bem vindos,entrem, leiam e participem!!
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Informação para Indústria (Lívia)
Informação para Indústria (Lívia)
Informação para negócios (Luana Melo)
- Determinação das exigências
- Obtenção
- Distribuição
- Uso da Informação
Informação tecnológica (Luana Melo)
Sendo assim percebemos que torna-se mais importante o desenvolvimento tecnológico em função do mercado,que exige inovação contínua.Portanto, para que uma tecnologia se consolide, é importante conhecer o mercado real e potencial, concorrentes, fornecedores, fatores econômicos e financeiros relacionados a ela. Além disso, é preciso ressaltar que, ao se definir uma área de estudo e de atuação profissional, torna-se necessário capacitar pessoas para o exercício das atividades inerentes à área, aspecto esse que deve ser desenvolvido com urgência, pois o mercado carece ainda de profissionais que dominem o conhecimento relativo à informação para negócios.O que se observa no ambiente industrial é um fluxo constante de informações de naturezas variadas. Há uma miscigenação de "tipologias" de informação movimentando as atividades industriais cujas características irão se evidenciar, mais ou menos, de acordo com o momento em que estiverem sendo usadas.Destaque deve ser dado àquelas informações de natureza mercadológica, econômica, financeira, estatística e legal que subsidiam diferentes atividades e que devem estar cada dia mais atreladas às questões tecnológicas.
Referência:
SOUZA, Terezinha de Fátima Carvalho e BORGES, Mônica Erichsen Nassif.Instituições provedoras de informação tecnológica no Brasil: análise do potencial para atuação com informação para negócios. Ci. Inf., Brasília, v. 25, n. 1, p.52-58, jan./abril 1996.
Bibliotecas universitárias, informação para indústria/ negócios e “lei de inovação” (Ana Vanessa)
InovaBrasil |
O profissional da informação na indústria: habilidades e Competências (Ana Vanessa)
Inteligência competitiva e informação para indústria e negócios (Ana Vanessa)
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Contrata-se Gestor da Informação
- Gerenciar as informações para uso estratégico;
- Planejar e executar logística da informação;
- Modelagem de dados e análises de conteúdos;
- Estabelecer intercâmbio de informações entre a equipe;
- Interpretar e interagir com as diversas unidades organizacionais, no sentido de tratar e dar acesso às informações e documentos necessários;
- Executar outras atividades correlatas à função.
Organizações como fonte de informação (Laís)
Literatura Comercial (trade literature) (Lais B.)
Resumo do capítulo13 Literatura comercial
Literatura Comercial é o nome utilizado por profissionais da informação para disignar o material produzido por empresas e outras organizações, com objetivo de promover a venda de seus produtos e serviços. São catálogos de fabricantes e de produtos, na forma de folhetos, folders ou brochuras e, mais recentemente, de sítios na internet.
Empresas de projetos, de construção civil e indústrias necessitam desse tipo de informação, suas atividades dependem do conhecimento e da avaliação adequada de uma série de produtos e serviços.
Uma outra função da literatura comercial é de servir como fonte de informação histórica, uma boa coleção de catálogos de fabricantes pode construir um ótimo instrumento de pesquisa para historiadores que queiram estudar o desenvolvimento tecnológico, tomando como base os produtos industrializados.
A natureza efêmera dessas informações e as rápidas mudanças a que estão sujeitas fazem da internet um canal excepcional para sua divulgação.
A organização de uma coleção tradicional de literatura comercial, na forma impressa, exige certos cuidados em todas as etapas, desde a aquisição até o armazenamento.
A identificação e a localização da literatura comercial podem ser feitas de diversas formas, os técnicos e especialistas constituem a primeira fonte a ser consultada, pois eles estão constantemente recebendo informações e em permanente contato com fornecedores, os periódicos especializados também são uma boa fonte se a coleção estiver atualizada, as feiras e exposições também são excelentes fontes para obtenção da literatura comercial, elas dão especial destaque às últimas novidades do setor de atuação.
Existe um conjunto de publicações de empresas que pode ser considerado uma forma de literatura comercial, embora sua finalidade seja bem diferente da dos catálogos de produtos. São publicações, geralmente periódicas, destinadas a vender não o produto, mas a imagem da empresa. Algumas são destinadas a um público interno, ou seja, aos empregados ou membros da organização, enquanto outras visam atingir o público externo, que são os clientes e fornecedores (atuais e potenciais), assim como pessoas a quem a empresa deseja manter informadas a respeito de sua atuação. Existe também publicações híbridas cuja finalidade é atingir esses dois tipos de audiência.As publicações de empresa têm portanto, uma clara função de relações públicas e não diretamente de venda.
No Brasil as publicações de empresas surgiram no início do século XX, os primeiros jornais de empresa no Brasil seguiam o modelo de seus congêneres europeus e americanos, e foram provavelmente, uma forma de reação do empresariado ao surgimento do jornalismo operário, que constituía uma das formas de fortalecimento do movimento operário.
Essas publucações geralmente aparecem em forma de publicação periódica e podem apresentar os mesmo problemas, que afetam o periódico científico, mas de maneira mais aguda, irregularidade, atraso e interrupção de publicação, mudanças frequentes de títulos e formato.
DIAS, Eduardo Wense; CAMPELLO, Bernadete Santos. Normas técnicas. In: CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marguerite ( Orgs.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2000. cap. 13, p.183-190.
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Normas técnicas - A necessidade da normalização (Laís B.)
A normalização é uma atividade essencial para o ser humano desde o início da civilização, assim como a padronização de produtos.
Na indústria essa atividade se tornou uma necessidade logo que se iniciaram as atividades fabris, a normalização simplifica o processo de produção em massa, eliminando uma variedade desnecessária.
Sendo uma atividade social e econômica deve ser promovida mediante a cooperação mútua de todos os elementos envolvidos.
No comércio internacional a normalização é de grande importância, os países em desenvolvimento interessados em aumentar o volume de suas exportações, devem adotar normas de fabricação e controle de qualidade aprovadas internacionalmente, para garantir melhor aceitação de seus produtos.
O número de normas técnicas que um país produz pode ser o indicador de seu grau de desenvolvimento tecnológico. O Brasil até 1998, possuía cerca de dez mil normas produzidas pela Associação Brasileira de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (SINMETRO). Embora seja um número alto é pouco significativo se comparado com alguns países desenvolvidos, não tendo o país uma tradição na utilização de normas.
Segundo VEADO (1985):
Norma técnica é um documento que reflete a consolidação de uma
tecnologia; nela podem encontrar-se a definição dos parâmetros de
um produto, sua provável padronização e os métodos para sua
certificação; também pode definir as especificações de projetos, as
as características das matérias-primas, os procedimentos de fabricação
e os métodos de ensaio e inspeção.
O grande número de normas técnicas usado em atividades cientificas e tecnológicas é produzido por uma variedade de organizações tanto governamentais como privadas. Essas organizações podem ser divididas em quatro categorias:
· Organizações internacionais: o principal objetivo dessas organizações é a promoção de atividades de normalização em nível internacional e o desenvolvimento de cooperação mútua entre os órgãos nacionais. As mais conhecidas são a ISO e a International Electrotechnical Commission (IEC).
· Organizações nacionais: a maioria dos países possui órgãos que preparam e publicam normas a nível nacional, a fim de beneficiar a indústria e o comércio locais. Esses órgãos, via de regra, representam seus países na ISO e em outras entidades internacionais.
· Organizações governamentais: alguns órgãos do governo também produzem normas aplicáveis ás suas atividades específicas.
· Outras organizações: nesse grupo estão as sociedades técnicas, associações profissionais e comerciais, instituições de pesquisas etc. Também aqui deveriam ser incluídas as indústrias ou empresas privadas que produzem suas próprias normas ou adaptam às suas necessidades as normas editadas por outras instituições.
No Brasil, o marco inicial da normalização foi a criação da ABNT em setembro de 1940. A ABNT é uma sociedade civil,sem fins lucrativos, reconhecida pelo Governo Federal como entidade pública, seu objetivo é promover a elaboração de documentos normativos e elaborar nas atividades relativas a normalização, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. É representante no Brasil das entidades de normalização ISO e IEC.
DIAS, Maria Matilde Kronka. Normas técnicas. In: CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Valadares; KREMER,Jeannette Marguerite( Orgs.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais.Belo Horizonte: UFMG, 2000. cap.11, p.136-151.
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Informação para negócios: os novos agentes do conhecimento e a gestão do capital intelectual (Jordano)
- agentes criativos: utilizam da informação como gerador de idéias, fundamentando novas tecnologias e conceitos que proporcionam vantagem competitiva.
- agentes intérpretes: utilizam a informação com o objetivo de planejamento econômico, comercial ou tecnológico, antecipando as mudanças que podem ocorrer na empresa.
- agentes intermediários: quase formada somente por gestores da informação (ex: bibliotecário), pois envolve todo processo de identificação e interpretação, busca das fontes, seleção e pesquisa, organização e divulgação da informação para negócios.
- agentes gestores do conhecimentos: também chamado QI empresarial, são os administradores do capital intelectual da empresa que é o conhecimento existente em um ambiente que pode causar uma vantagem diferenciada.
Natura cosméticos: quando é virtuoso ser virtual (Jordano)
- as pesquisas;
- desenvolvimento e manutenção das bases internas;
- sistemas de alerta e disseminação de informações;
- apoio logístico e controle de aquisição de documentos bibliográficos;
- disponibilização através de bases de dados dos documentos adquiridos;
- gerenciamento do acervo Centro de Memória Natura;
- gerenciamento da Cosmemoteca Mundial Natura.
Bibliotecária de escola municipal é premiada em concurso
Programa Educativo Museu da Inconfidência - Ouro Preto (Ana Cláudia, Ana Luíza, Djenanne, Felipe)
Museu da Inconfidência - Ouro Preto |
Panteão dos Inconfidentes |
Crianças durante atividade com o Setor Educativo no Museu |
Lançamento do livro "Chicupim, o comedor de histórias"
na Semana Nacional de Museus no Museu da Inconfidência
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