Empreendedorismo

Fonte imagem: CM

A primeira discussão que tivemos na disciplina Serviços de Informação foi sobre o bibliotecário e empreendedorismo. Nesta aula discutimos sobre definições para o termo empreendedorismo, os serviços oferecidos pelos bibliotecários,  o intraempreendedorismo, o perfil do bibliotecário empreendedor,  competências e habilidades de um bibliotecário.  O empreendedor é a qualidade que um indivíduo tem em fazer de forma diferente, criativa e inovadora as atividades em uma organização com o objetivo de transformar produtos existentes ou criar novos produtos e processos, gerando conhecimento e riquezas. O interessante é que o empreendedorismo não é um traço da personalidade das pessoas, mas esse comportamento pode ser desenvolvido por cada um. Tivemos a oportunidade de aprender sobre o assunto em nossas discussões em conjunto. Mas, a parte da aula  mais interessante  foi a atividade de reflexão sobre o perfil empreendedor realizada por cada um dos alunos e discutida com o colega. Foi uma oportunidade de auto-análise sobre o seu próprio perfil,  de pensar se você possui ou não características  de um sujeito empreendedor e, principalmente identificar as oportunidades de melhorias. Podemos continuar as nossas discussões aqui pelo blog, usando o espaço Comentários para registrar suas ideias, impressões, dúvidas e  perguntas que surgirem sobre o assunto. Valeu turma!

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Alunos de biblioteconomia da ECI/UFMG

Alunos das disciplinas Bibliotecas, Arquivos e Museus Digitais e Serviços de Informação para Unidades de Informação sejam bem vindos! Aqui neste espaço você pode trocar informações sobre a nossa disciplina, tirar dúvida com a professora, deixar perguntas e comentários  sobre os conteúdos discutidos em sala e trocar informações com o seu colega sobre assuntos técnicos de interesse da turma. Se você é aluno de uma disciplina e quiser trocar informações com os alunos da outra  disciplina, pode começar usando o espaço Comentários  para se apresentar um para o outro.

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Exposição discute papel das bibliotecas na construção do conhecimento

Elaine Patricia Cruz 

FBN

A democratização do acesso ao conhecimento por meio das bibliotecas e as mudanças que as novas tecnologias de informação e de comunicação vêm promovendo na sociedade contemporânea são alguns dos temas levados emquestão na exposição Conhecimento: Custódia e Acesso. A mostra vai até o dia 30 de abril, no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo.  A exposição, feita em parceria do museu com o Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo, que está completando 30 anos, busca discutir o papel das bibliotecas na construção do conhecimento erefletir sobre os instrumentos técnicos e as práticas sociais que tornam a informação acessível. A ideia é revisitar o legado histórico do conhecimento da humanidade que foi depositado nas bibliotecas e discutir como essas informações chegam hoje às pessoas. ara isso, o visitante vai percorrer um caminho que passa pelas bibliotecas tradicionais – das estantes com uma série de livros enfileirados – até o que ele imagina ser a biblioteca do futuro. “ É primeira vez que fazemos uma série de questionamentos sobre o papel da biblioteca e dos operadores sociais de conhecimento, os bibliotecários”, disse o curador da exposição, Marcos Galindo, em entrevista à AgênciaBrasil. “Pensamos muito em como tratar um tema tão abstrato como esse, Conhecimento: Custódia e Acesso, e em como apresentar isso para as pessoas. A ideia, na verdade, não era trazer respostas, mas levantar questões para que as pessoas pudessem  permanecerse questionando sobre o tema e sobre os papéis do livro e da biblioteca no século 21”, acrescentou. A mostra tem início com a obra A Criação de Adão, de Michelangelo. “Para iniciar a exposição, escolhi o toque do dedo de Deus em Adão. A partir daí, a exposição começa a contar como o conhecimento se tornouum instrumento da centralidade, dominado pela Igreja e, com a chegada das universidades, no século 11, como ele começou a se libertar, transformando-se no conhecimento laico”, explicou Galindo. Partindo do que seria o surgimento do conhecimento, a exposição segue pelas formas primitivas de escrita, passando pela invenção da prensa e chegando até a Semana de Arte Moderna, em 1922. “Tratamos aí a biblioteca como um projeto modernista. Isso acontece por meio da figura do bibliotecário Borba de Morais, que foi um dos organizadores da Semana de 22”, disse. Borba de Morais, contou Galindo, ajudou também a instalar um curso de biblioteconomia e reestruturou todo o sistema de bibliotecas na cidade de São Paulo. O último módulo da exposição apresenta o que se imagina a biblioteca do futuro, mostrando também como as pessoas, no passado, imaginavam que seria a biblioteca hoje. “Esse exercício foi colocado como uma formade provocar reflexão sobre o momento atual e sobre as possibilidades futuras do acesso”, disse Galindo. Para ele, a biblioteca não vai morrer no futuro, como alguns, que já decretaram a morte dos livros, podem apostar. Galindo acredita que esses espaços vão se adequar a uma nova realidade. “Grande parte das coleçõesdas universidades e das bibliotecas públicas já é adquirida em livro digital. Em países desenvolvidos, como os Estados Unidos, 67% das bibliotecas têm coleções robustas em livros digitais, com 100 mil títulos disponíveis. E as bibliotecas no Brasil estão caminhandopara isso."  A visita à exposição é aberta ao público e é gratuita. Mais informações sobre a exposição e acesso ao catálogo em versão impressa ou em audiolivro podem ser obtidos no site http://www.sibi.usp.br/30anos/ .

http://www.jb.com.br/cultura/noticias/2012/03/18/exposicao-discute-papel-das-bibliotecas-na-construcao-do-conhecimento/

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Até breve!!!!!!!!!!

 As mudanças fazem parte da nossa trajetória pessoal e profissional.  Nem sempre conseguimos nos preparar  para as mudanças que ocorrem subitamente em nossas vidas, mas é importante saber  que, mudar implica em fazer movimento em direção a outro lugar.  Deixamos para trás amigos, colegas de trabalhos e às vezes até pessoas muito próximas, mas certamente vamos conquistar novos amigos e vivenciar outras situações que nos ajudarão a crescer e amadurecer enquanto pessoas sem contar que ganhamos a chance de sermos melhores.

O momento é de mudança pra mim e para vocês, é a chance de conhecer outras  pessoas e de pensar em nossa trajetória, onde queremos chegar, o que preciso fazer para alcançar este objetivo e como vou me preparar  para chegar lá.

O que muda é apenas a dimensão do tempo e espaço.  O espaço deixa de ser a sala de aula, com os encontros presenciais, que  podem se tornar agora virtual, podemos nos encontrar nas redes sociais, por e-mail ou no chat do blog Fontes. O tempo que antes era fixo, semanal e definido agora é aleatório. O importante é que vocês já aprenderam a trabalhar colaborativamente e compartilhando informações. Por isto, essa mensagem não é de despedida, mas sim de reflexão sobre a importância das mudanças  em nossas vidas. Obrigada por todas as aulas que vivemos juntos. Tenham a certeza que também aprendi com vocês. E, obrigada pela homenagem de sexta-feira. Desejo que você invista no seu aprendizado e até breve!!!!

Prof. Célia

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Enciclopédia Britânica deixará de ser impressa

 Após 244 anos nas estantes, Enciclopédia Britânica deixará de ser impressa, ela existirá apenas on-line.

A Enciclopédia Britânica, que tem sido impressa continuamente desde a primeira publicação, em Edimburgo, na Escócia, em 1768, informou na terça-feira que vai encerrar a publicação da edição impressa e que continuará com a versão digital disponível na Internet.

A coleção impressa de 32 volumes, disponível a cada dois anos, era vendida por 1.400 dólares. Uma assinatura online custa cerca de 70 dólares por ano e a empresa recentemente lançou uma série de aplicativos entre 1,99 e 4,99 dólares por mês. A empresa disse que continuará vendendo as edições impressas até o término do estoque atual, de cerca de 4.000 coleções.  A primeira vez que a Enciclopédia Britânica flertou com o mundo de publicações digitais foi nos anos 1970, posteriormente publicando uma versão para computadores em 1981 para assinantes LexisNexis e pela primeira vez na Internet em 1994.

Fonte: Jornal O Globo, 14/03/12

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Hoje é dia do Bibliotecário

A Biblioteca da Presidência da República vai comemorar o dia do Bibliotecário com um painel de debate com o tema: “Organização e recuperação da informação no século 21: paradigmas e desafios”.  Já o segundo período será destinado à comemoração dos 50 anos da profissão de Bibliotecário, onde serão feitas homenagens aos:

• 50 anos da Lei 4084/62 que dispõe sobre a profissão de Bibliotecário e regula seu exercício;
• 50 anos da criação dos Conselhos;
• 50 anos da criação da ABDF; e
• 50 anos da proposta de criação do curso de Biblioteconomia da UnB.
  

  Diversos eventos de comemoração e homenagens a este profissional estão ocorrendo em todo o país. Parabéns  a todos os bibliotecários que estão preocupados em organizar e recuperar  informação para todos que dela necessitam. Aqueles das grandes bibliotecas e dos grandes acervos, aqueles das bibliotecas pequenas e não automatizadas, aqueles das bibliotecas comunitárias, das bibliotecas públicas e universitárias, das bibliotecas que estão sendo organizadas, daquelas que são móveis como os carros-bibliotecas, aquelas que só você conhece...... E você, o que tem a dizer sobre os bibliotecários? Registre aqui a sua opinião!!
  

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Análise de Domínio e Gestão Arquivística

Apresento o artigo que escrevi em parceira com a prof.drª Lídia Alvarenga da Escola de Ciência da Informação da UFMG e que foi publicado na revista DataGramaZero - Revista de  Informação - v.13  n.1   do mês de fevereiro de 2012 . Este trabalho se baseia em pesquisa exploratória da literatura publicada, procurando fundamentar estudos sobre a análise de domínio e suas conexões com a gestão arquivística. eus objetivos são: discutir as vinculações entre o processo de análise de domínio e a gestão arquivística, quanto à capacidade da primeira de contribuir de fundamentação os processos de prospecção e estruturação da realidade empresarial; analisar a viabilidade de aproveitamento, pela arquivística, da fundamentação teórica da análise de domínio, tal como entendida na área da ciência da informação, tornando-a uma disciplina comum a ambas as áreas.

O diagrama identificado ao lado corresponde à Categoria Específica 4.1 CICLO DE VIDA, Subcategorias e Entidades dos Formulários DIRKS. O artigo na íntegra pode ser acessado aqui

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