segunda-feira, 27 de junho de 2011

Avaliação de fontes de informação na internet

Com o objetivo de  subsidiar a avaliação de fontes de referência na Internet, TOMAÉL et al., 2001, após 2 anos de estudos teóricos e pesquisas em sites  desenvolveram critérios preliminares de qualidade para avaliar  fontes na rede.  Segundo os autores após diversos testes foram elaborados os seguintes critérios, conforme apresentados sinteticamente a seguir:

a) informações de identificação: dados detalhados da pessoa jurídica ou física responsável pelo site de forma a identificá-la plenamente:
b) consistência das informações - detalhamento e completeza das informações que fornecem: Cobertura da fonte, Validez do conteúdo, Resumos ou informações complementares como elementos que realmente
contribuam para a qualidade, Coerência na apresentação do conteúdo informacional;Oferta de informações filtradas ou com agregação de valor.
c) confiabilidade das informações . investiga a autoridade ou responsabilidade; Conteúdo informacional relacionado à área de atuação do autor demonstra relevância;
d) adequação da fonte - tipo de linguagem utilizada e coerência com os objetivos propostos:
e)  links:  Links internos  -  recursos que complementam as informações da fonte e permitem o acesso às informações e a navegação na própria fonte de
informação;  atualização dos links, apontando para páginas ativas;
f) facilidade de uso - facilidade para explorar/navegar no documento:
g) lay-out da fonte -
h) restrições percebidas - são situações que ocorrem durante o acesso e que podem restringir ou desestimular o uso de uma fonte de informação:
i) suporte ao usuário - elementos que fornecem auxílio aos usuários e que são importantes no uso da fonte,
j) outras observações percebidas: recursos que auxiliam o deficiente no uso.
 Fonte:
TOMAÉL, Maria Inês et al. Avaliação de fontes de informação na internet: critérios de qualidade. Informação & Sociedade; estudos, João Pessoa, v. 11, n. 2, p. 13-35, 2001.

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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Avaliação final da disciplina Fontes Gerais de Informação(leitura obrigatória)

Fonte da imagem: Planeta Educação
Para encerrar as atividades deste semestre peço que você me ajude a avaliar a nossa disciplina e as aulas ministradas.O momento é de reflexão, de receber o retorno sobre nossas discussões, as tarefas, o conteúdo, o nível de interação, o professor e, o aluno também. Aproveite esta oportunidade para pensar na sua formação e participe. A sua opinião é muito importante para ajudar a melhorar a disciplina, o curso, entender  o quanto você cresceu e ainda pode crescer no seu aprendizado. E, de minha parte o que pode ser melhorado no ensino do conteúdo. Para responder existem 2 opções; 1) acessar o arquivo enviado para o seu e-mail e 2) preencher o formulário abaixo. Inserir o seu nome na última questão para eu pontuar esta atividade. Não se esqueça de clicar em Submit ao terminar o preenchimento. Enviar até o dia 05/07/11. Se tiver algum problema com o questionário, deixe uma mensagem em comentários.Obrigada!!
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terça-feira, 21 de junho de 2011

Google vai digitalizar 250.000 livros da Biblioteca Britânica

Acervo será aberto ao público, que poderá até baixar as 40 milhões de páginas 

Os apreciadores da leitura digital podem comemorar. Em breve, 250.000 livros que fazem parte do acervo da Biblioteca Britânica estarão disponíveis no Google. A parceria foi anunciada nesta segunda-feira pelas duas instituições. “Tornar pública uma das maiores coleções de livros do mundo demonstra que a Biblioteca está comprometida em garantir o acesso de todos à pesquisa”, afirmou a instituição britânica em comunicado oficial. Os títulos, que abrangem um total de 40 milhões de páginas, foram originalmente publicados entre 1700 e 1870. Entre os primeiros itens a serem digitalizados estão panfletos feministas de 1791 sobre a rainha Maria Antonieta e um texto de 1775 que oferece um relato detalhado de um hipopótamo empalhado do príncipe de Orange. Uma vez digitalizados, os textos poderão ser consultados na íntegra, baixados e lidos por meio do programa Google Books. A parceria entre Google e a Biblioteca Britânica é mais um passo da gigante da internet para a construção de um grande acervo on-line. Recentemente, a empresa anunciou parceria com a editora Brightsolid para digitalizar 40 milhões de páginas de sua coleção de periódicos, e já havia firmado anteriormente acordo com a Microsoft para digitalizar 65.000 livros do século XIX. Dame Lynne Brindley, presidente da Biblioteca Britânica, comemora. “No século XIX, nossos antecessores ambicionavam assegurar que o conhecimento não ficasse restrito a pessoas que podiam frequentas bibliotecas particulares”, diz Brindley. “Com a parceria, podemos dar continuidade a esse pensamento.” Todas as despesas do projeto serão custeadas pelo Google. As obras a serem digitalizadas não possuem restrições relativas a direitos autorais.

Fonte: Veja, 20/06/11  

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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Computação em nuvem e a educação

Fonte da imagem: Almir J

Computação em nuvem ou clouding computer

Computação em nuvem trata-se de um modelo de computação oferecido como serviço, aos moldes de distribuição de energia elétrica. Bom este já é um ponto interessante para reflexão, visto que até o momento a rede internet, embora tenha incorporado a mesma proposta, ainda não viabilizou na prática este método de distribuição. Contudo, a computação em nuvem possibilita a oportunidade de interligar sistemas de computação disponíveis em uma organização, criando uma rede ampla e dinâmica por possibilitar a interconexão com outros recursos digitais, a exemplo de ipad, celulares, etc. Este procedimento traz como principal objetivo maximizar com flexibilidade os recursos informáticos, com base no conceito de virtualização, formando uma rede compartilhada, onde as informações são processadas a partir de qualquer computador em tempo real. Este é um tema que vem chamando atenção de pesquisadores e interessados nas inovações tecnológicas e que dialoga fortemente com a Web 2.0 e inclusão digital. Algumas pesquisas vem sinalizando que a computação em nuvem pode representar uma alternativa, como um novo rumo para a educação, fundamentado-se em autores como Lynch e Bencler – estudiosos de informática e sociedade em rede – que migram o conceito para a área educacional. O que os autores denominam de educação em nuvem, tomando por base o conceito de computação em nuvem, se difere da educação à distância graças aos menores custos com os aparatos computacionais. Já que as transferências dos pacotes de dados se dão pelos computadores disponíveis em toda a rede, ou seja, sem ficar a mercê do servidor. As transferências podem ser acessadas a partir de qualquer dispositivo, fator que realmente quebra barreiras, pois de acordo com o IBGE (2005), o número de celulares ainda supera os números de computadores na realidade brasileira.Nessa perspectiva, a “educação em nuvem” representa mais uma oportunidade de se possibilitar o alcance à “àgora digital”, onde todos os conhecimentos estariam abertos em flutuação constante na rede, sem depender necessariamente de atrelar o acesso em ambientes físicos. Contudo, cabe pensar se este ambiente virtual já existe e se as pessoas que têm a possibilidade de usar dispositivos eletrônicos (celular, TV, videogame, etc.) terão as competências necessárias para acessar o conhecimento disponível na nuvem. O fato desses dispositivos povoarem a realidade da maioria dos sujeitos é um ponto positivo que com certeza agregará novas possibilidades de acesso à informação para cada vez mais pessoas. Entretanto, cabe a reflexão do que estão chamando de “educação em nuvem”; qual a ligação desta com a escola? trata-se de educação formal ou informal? quem tem acesso e, principalmente, é necessário mediação humana para acessar? No nosso entendimento, essas são umas das questões que precisam ser observadas com certa profundidade antes, até mesmo, de se  intintular mais um termo para a área da educação. Compreendemos que a interconexão sobre estes dispositivos, ou seja, a computação em nuvem corrobora como ampliação dos ambientes por onde podem circular a informação e produção de conhecimentos. Com isso percebemos um alargamento das possibilidades pedagógicas da escola, ou seja, uma coalizão das atividades educacionais aos dispositivos que a nuvem proporciona, conduzindo ao aprendizado. Mais uma vez, na nossa perspectiva, parece que o debate sobre o acesso e desenvolvimento frente a essas tecnologias deve ser considerado. E, acrescentamos que se trata de um tema com bastante espaço para a discussão e aprendizado.
Fonte: Barbara Coelho no Bahia Diário, quarta-feira, 15 de Junho de 2011 (é Doutoranda em Educação, Mestra em Ciência da Informação e especialista em Comunicação Integrada ; moderadora do Blog Inclusão e Cognição; Pesquisa e exerce docência em temas ligados à C&T e informação desde 2002.

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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Museu das Minas e do Metal comemora um ano de abertura ao público

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SENABRAILLE

O SENABRAILLE nasceu do idealismo de um grupo de bibliotecários com o objetivo de propiciar um espaço para a troca de experiências, para a divulgação de projetos bem sucedidos e, principalmente, realizar a análise sobre a questão do acesso à informação pelas pessoas com deficiências (FEBAB).

Neste sentido, o Sistema de Bibliotecas da Unicamp em parceria com a FEBAB estará realizando o VII SENABRAILLE - Seminário Nacional de Bibliotecas Braille de 27 a 30 de Novembro de 2011 no Centro de Convenções da UNICAMP. Veja mais informações no site do VII SENABRAILLE    ((•)) Ouça este post

Mestrado e doutorado em Ciência da Informação - PPGCI (IBICT-UFRJ) 2012

Divulgados os editais de seleção para o Mestrado e o Doutorado do PPGCI (IBICT-UFRJ), cursos com início em 2012.  As inscrições vão de 29 de agosto a 26 de setembro de 2011.  Para acessar o Edital de Mestrado e o formulário de inscrições, clique aqui .  Para acessar o Edital de Doutorado e o formulário de inscrições, clique aqui.
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XII ENANCIB - Aberta a submissão de trabalhos

Estão abertas até o dia 7 de agosto de 2011 as inscrições de trabalhos para o XII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação. O evento sserá realizado no período de 23 a 26 de outubro de 2011, em Brasília.  O autor principal do trabalho deve ter o título mínimo de Mestre. O evento está organizado em 11  Grupos de Trabalho.  Maiores informações em http://enancib.ibict.br/index.php/xii/enancibXII
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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Portal CAPES de Periódicos terá versão para smartphones e tablets


A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) está desenvolvendo, em parceria com a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP),uma versão de fácil acesso ao Portal de Periódicos para aparelhos smartphones e tablets. A versão ainda está em fase de testes, mas os usuários que quiserem contribuir com sugestões podem encaminhar suas observações para periodicos@capes.gov.br.
O diretor de Programas e Bolsas no País, Emídio Cantídio, e o diretor de Avaliação, Livio Amaral, participaram no último dia 31 de uma reunião para elaboração da nova ferramenta e diversas sugestões foram dadas para a melhoria da versão de teste. A equipe do Projeto de Atualização Funcional e Tecnológica do Portal de Periódicos da Capes já está providenciando as alterações solicitadas e adquirindo novos equipamentos para o desenvolvimento desta versão.
Acompanhe o site Portal de Periódicos para mais atualizações.
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Portal CAPES de Periódicos

O Portal de Periódicos da CAPES, lançado em 2000, tem como finalidade promover à comunidade científica brasileira o acesso livre e gratuito à versão eletrônica dos principais condutores de comunicação da ciência, ou seja, dos periódicos científicos, bem como bases de dados, exclusivamente, permitido por meio de terminais ligados à Internet instalados nas instituições participantes ou por elas autorizados, constituindo-se, portanto, como uma ferramenta moderna e democrática de acesso à informação para a pesquisa. Assim, o Portal de Periódicos da CAPES envolve a produção científica internacional por meio de artigos, revistas internacionais, nacionais, estrangeiras, títulos de periódicos, bases de dados referenciais e resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento, com indicação de fontes relevantes com acesso pela Internet. O Portal de Periódicos foi oficialmente lançado em 11 de novembro de 2000, na mesma época em que começavam a ser criadas as bibliotecas virtuais e quando as editoras iniciavam o processo de digitalização dos seus acervos. Com o Portal, a Capes passou a centralizar e otimizar a aquisição desse tipo de conteúdo, por meio da negociação direta com editores internacionais.O Portal se consolidou como uma ferramenta fundamental para as atividades de ensino e pesquisa no Brasil e oferece as seguintes vantagens aos pesquisadores:

Facilidade de acesso à informação científica: o Portal de Periódicos reúne em um único espaço virtual as melhores publicações do mundo.
Acesso a conhecimento atualizado: os artigos, livros e patentes que acabaram de ser publicados nos Estados Unidos, Ásia e Europa podem ser recuperados em tempo real por meio do Portal de Periódicos. São informações confiáveis e de alta qualidade, que permitem que o professor, pesquisador ou aluno fique sempre atualizado e produza trabalhos em sintonia com o melhor da produção científica mundial.
Democratização do acesso à informação: com o Portal de Periódicos, um pesquisador vinculado a uma instituição de ensino superior na Amazônia tem acesso ao mesmo conhecimento que os colegas no Sul e Sudeste do Brasil e também dos concorrentes no exterior. Trata-se, na verdade, do portal de bibliotecas com a maior capilaridade do mundo, cobrindo todo território brasileiro! Além disso, a centralização das assinaturas pela Capes possibilita economias de escala na negociação dos valores junto aos editores internacionais. Ganha, com isso, a sociedade brasileira, que paga bem menos para financiar a produção científica nacional.
Inserção internacional do conhecimento científico: ao utilizar o Portal, o pesquisador tem acesso direto à produção dos autores, periódicos e sociedades internacionais mais conceituados da sua área. Isso garante densidade à sua produção acadêmica. Conhece ainda o funcionamento da Ciência Mundial dentro da sua área de atuação. Essas informações são fundamentais para que ele também divulgue melhor a sua produção e passe a ser reconhecido internacionalmente.
Fonte
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES).Histórico. Disponível em: http://www.periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_pcontent&view=pcontent&alias=historico&mn=69&smn=87. Acessado em 14/06/2011.
COSTA, Luciana Ferreira da. 2008. Usabilidade do Portal de periódicos da capes.  238fls. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação). Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, João Pessoa.
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Os canais de comunicação científica


A comunicação científica é fundamental para o avanço da ciência. Não há sentido na produção de conhecimento científico se não ocorre a sua difusão. É a partir desta difusão que é possível gerar novos conhecimentos, produzir ou completar as pesquisas em andamento e principalmente aplicar este conhecimento em benefício e desenvolvimento da sociedade. Para a disseminação do conhecimento a comunicação conta com os canais informais, formais, semi-formais supra-formais conforme destaca Araújo (1998, p. 29-31) citado por Costa (2008)

a) canais informais: são aqueles caracterizados “por contatos realizados entre os sujeitos emissores e receptores de informação”, configurando-se em contatos interpessoais. Exemplos: reuniões, trocas de correspondências institucionais/técnicas/científicas, visitas técnicas, etc.
b) canais formais: são aqueles que “veiculam informações já estabelecidas ou comprovadas através de estudos”. Exemplos: documentos institucionais/ técnicos/ científicos, livros, periódicos científicos, obras de referência, etc.
c) canais semi-formais: configuram-se pelo uso simultâneo dos canais formais e informais. Exemplos: eventos acadêmicos, eventos técnico-científicos e profissionais, desenvolvimento de pesquisas científicas, etc. (utilizando ao mesmo tempo textos, conversa face a face, palestras, mesas-redondas, exposição de trabalhos, livros, periódicos, dentre outros).
d) canais supra-formais: configuram-se nos mais atuais canais de comunicação, os canais de comunicação eletrônica, ou seja, canais plurais de comunicação científica através do uso das tecnologias da informação e comunicação TIC’s. Exemplos: documentos eletrônicos, livros eletrônicos, periódicos eletrônicos, a própria internet, sites especializados de busca, documentos wiki construídos de maneira livre e compartilhada via internet, bases de dados, bibliotecas digitais, portais de informação científica, trocas de e-mails institucionais/técnicos/científicos, etc.

Referência
COSTA, Luciana Ferreira da. 2008. Usabilidade do Portal de periódicos da capes.  238fls. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação). Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, João Pessoa.
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terça-feira, 14 de junho de 2011

I Congresso Brasileiro de Organização e Representação do Conhecimento

Vai acontecer em Brasília como como pré-evento do ENANCIB – Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação o 1º Congresso Brasileiro de Organização e Representação do Conhecimento nos dias 20, 21 e 22 de outubro de 2011. O evento técnico tem como público-alvo os Pesquisadores em organização e representação do conhecimento do país e do exterior. os idiomas oficiais do congresso são Português, espanhol e inglês.
O Tema deste evento é: Desafios e perspectivas científicas para a organização e representação do conhecimento na atualidade.
Sub-temas
  1. A dimensão epistemológica da organização do conhecimento.
    • Bases conceituais da organização do conhecimento;
    • Bases históricas da organização do conhecimento; 
    • Bases metodológicas em organização do conhecimento;
    • Diálogos interdisciplinares da organização do conhecimento; 
    • Produção científica em organização do conhecimento.
 2. A dimensão aplicada da organização do conhecimento.
  • Modelos e formatos de organização do conhecimento; 
  • Instrumentos de organização do conhecimento;
  • Produtos de organização do conhecimento;
  • Estruturas em organização do conhecimento. 
 3. A dimensão social e política da organização do conhecimento. 
  • Formação e atuação profissional em organização do conhecimento;
  • Ética em organização do conhecimento;
  •  Cultura e identidade em organização do conhecimento; 
  •  Organização do conhecimento e desenvolvimento sustentável; 
  •  Contextos em organização do conhecimento. 
 Para conhecer mais sobre a International Society for Knowledge Organization ISKO Brasil, clique no link
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    segunda-feira, 13 de junho de 2011

    A Ética e o Profissional da Informação

    oO Departamento de Ciência da Informação da Universidade Estadual de Londrina - UEL promove, hoje - segunda-feira - 13/jun. às 20h, o Pré-SECIN, com a palestra: "A Ética e o Fazer do Profissional da Informação” a ser proferida pela Profa. Dra. Henriette Ferreira Gomes (UFBA).A  palestra será transmitida on-linehttp://www.uel.br/eventos/secin - o link estará disponível no momento da palestra.
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    domingo, 12 de junho de 2011

    Publicação Seriada

    Publicação que utiliza qualquer tipo de suporte, editada em partes sucessivas com designações numéricas e/ou cronológicas e destinadas a ser continuada indefinidamente. São exemplos de publicações seriadas: periódico, jornais, publicações anuais (relatórios, anuários, etc), revistas, memórias e monografias seriadas.
    Nota: Não confundir publicação seriada com “coleção” ou “série editorial”, que são recursos criados pelos editores ou pelas instituições responsáveis, para reunir conjuntos específicos de obras que recebem o mesmo tratamento gráfico-editorial (formato, características visuais e tipográficas, entre outras) e/ou que mantêm correspondência temática entre si. Uma coleção ou série editorial pode reunir monografias (por ex.: coleção primeiros passos, série nossos clássicos, série literatura brasileira, série relatórios, grandes autores, coleção passa tempo, coleção arte de bordar, coleção artesanato, coleção como fazer, etc) ou constituir publicação editada em partes, com o objetivo de formar futuramente uma coleção completa (por ex.: série século XX, série Bom Apetite, entre outras).

    Peródico
    Tipo de publicação seriada, normalmente publicada com freqüência previamente definida, em fascículos sucessivos caracterizada pela variedade de conteúdo e de colaboradores. São publicações de conteúdo técnico-cientifíco com informações baseadas em resultados experimentais podendo conter informações e/ou observações de cunho científico ou de divulgação emitindo opiniões que se apresentam sob a forma de revista, boletim, anuário, etc.
     
    Monografia Seriada
    Conjunto de obras ou documentos independentes que, além de terem seus próprios títulos, relacionam-se entre si mediante um título comum numerado. São publicações de conteúdo técnico que apresentam informações e recomendações de caráter prático, devidamente validadas e resultantes de atividades de pesquisa e desenvolvimento. Cada um dos itens pode estar numerado ou não.
    Fonte: IBICT
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    ISSN como fonte de informação


    O ISSN - Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas (International Standard Serial Number) é o identificador aceito internacionalmente para individualizar o título de uma publicação seriada, tornando-o único e definitivo. Seu uso é definido pela norma técnica internacional da International Standards Organization ISO 3297.
    O ISSN é operacionalizado por uma rede internacional, e no Brasil o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT atua como Centro Nacional dessa rede. O ISSN identifica o título de uma publicação seriada em circulação, futura (pré-publicação) e encerrada, em qualquer idioma ou suporte físico utilizado (impresso, online, CD-ROM etc). O ISSN é composto por oito dígitos, incluindo o dígito verificador, e é representado em dois grupos de quatro dígitos cada um, ligados por hífen, precedido sempre por um espaço e a sigla ISSN.  Exemplo: ISSN  1018-4783.


    O ISSN como fonte de informação
    A Rede ISSN (ISSN Network) é uma organização intergovernamental representada por mais de 70 países, coordenada pelo Centro Internacional do ISSN, em Paris. Foi criada em 1971, durante a reunião do Unisist - Sistema Mundial de Informação Científica, da UNESCO. Implantada em 1974, tem como objetivo apoiar o controle bibliográfico mundial de publicações seriadas, facilitando acesso aos seus registros e controlando a atribuição de ISSN. O Centro Internacional do ISSN atua como agência mantenedora e criadora de normas internacionais relacionadas com publicações seriadas, adotando, entre outras, a ISO 3297 - International Standard Serial Number”, que apresenta instruções sobre a atribuição do código padronizado ISSN.
    Os registros são disseminados em nível internacional, por meio da base de dados ISSN Register” em Paris (França), onde já se encontram registrados mais de 1.000.000 de títulos de publicações seriadas com ISSN impressos em todo o mundo. Essa abrangência a coloca no patamar de única fonte de informação sobre publicações seriadas no mundo.
    O representante oficial dessa rede no Brasil é o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT ) por intermédio do Centro Brasileiro do ISSN (CBI), com vistas ao controle e divulgação de publicações seriadas editadas no Brasil, por meio de atribuição do código ISSN. Mais detalhes ver o site do IBICT

    Fonte: IBICT
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    Depósito Legal

    O Depósito Legal é definido como a exigência, por força das Leis N. 10.994, de 14/12/2004 e 12.192, de 14/01/2010, de remessa à Biblioteca Nacional de um exemplar de todas as publicações produzidas em território nacional, por qualquer meio ou processo, objetivando assegurar a coleta, a guarda e a difusão da produção intelectual brasileira, visando à preservação e formação da Coleção Memória Nacional. Estão inclusas obras de natureza bibliográfica e musical. Materiais isentos da obrigatoriedade da lei:
    • Publicações com fins publicitários
    • Cartazes de material de propaganda
    • Publicações em xerox do original publicado
    • Calendários/ Cadernetas escolares
    • Agendas
    • Recortes de jornais
    • Obras não editadas (no prelo)
    • Folders/Convites
    • Monografias/Teses universitárias(sendo de competência das universidades de origem, sua guarda e tratamento)
     Fonte: BN
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    ISBN - International Standard Book Number

    Criado em 1967 e oficializado como norma internacional em 1972, o ISBN - International Standard Book Number que traduzido quer dizer Número Padrão Internacional de Livro - é um sistema que identifica numericamente os livros segundo o título, o autor, o país e a editora, individualizando-os inclusive por edição.

    O sistema é controlado pela Agência Internacional do ISBN, que orienta e delega poderes às agências nacionais. No Brasil, a Fundação Biblioteca Nacional representa a Agência Brasileira desde 1978, com a função de atribuir o número de identificação aos livros editados no país.

    A partir de 1º de janeiro de 2007, o ISBN passou de dez para 13 dígitos, com a adoção do prefixo 978. O objetivo foi aumentar a capacidade do sistema, devido ao crescente número de publicações, com suas edições e formatos.

    Para cumprir a missão de informar e atender aos editores, livreiros, bibliotecas e distribuidores brasileiros, a Fundação Biblioteca Nacional reúne neste novo portal da Agência Brasileira todas as informações referentes ao sistema ISBN no país.

    Publicações Eletrônicas 

    Para obter o ISBN é necessário o cadastro na Agência como editor pessoa física ou editor pessoa jurídica (ver link de cadastramento). Uma publicação eletrônica (livro eletrônico, CD ROM ou disponível na internet) receberá ISBN desde que:


    1. Contenha texto;
    2. Esteja disponível ao público;
    3. Não haja nenhuma intenção de que a publicação seja um recurso continuado

    Tais publicações podem ser também compostas de figuras e sons. Material de link como por exemplo, hipertexto, só será considerado coberto pelo mesmo ISBN se fizer parte da publicação.


    Não se atribui ISBN para as seguintes publicações:

    1. Publicações sujeitas a frequentes atualizações e em que seja possível acessar e fazer mudanças quase imediatas, como bancos de dados on-line;
    2. Sites de internet;
    3. Materiais promocionais e propagandas;
    4. Quadros de anúncios;
    5. E-mails e outras correspondências eletrônicas; 
    6. Mecanismos de busca;
    7. Jogos;
    8. Documentos pessoais (curriculum ou perfil pessoal);
    9. Agendas / diários / calendários;
    10. Jornais / revistas 
    Fonte: BN
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      sábado, 11 de junho de 2011

      BIREME

      O Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde, também conhecido pelo seu nome original Biblioteca Regional de Medicina (BIREME) é um centro especializado da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), orientado à cooperação técnica em informação científica em saúde. A sede da BIREME está localizada no Brasil, no campus central da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), desde a sua criação, em 1967, conforme acordo entre a OPAS e o Governo do Brasil.
      O objetivo da BIREME é contribuir para o desenvolvimento da saúde das populações da Região das Américas, promovendo a cooperação entre países, a democratização do acesso à informação científica e técnica, legislação e o intercâmbio de conhecimento e evidências em prol da contínua melhoria dos sistemas de saúde, educação e de pesquisa.
      Os principais fundamentos que dão origem e suporte à existência da BIREME são os seguintes:
      • O acesso à informação científico-técnica em saúde é essencial para o desenvolvimento da saúde.
      • A necessidade de desenvolver a capacidade dos países da América Latina e do Caribe de operar as fontes de informação científico-técnica em saúde de forma cooperativa e eficiente.
      • A necessidade de promover o uso e de responder às demandas de informação científico-técnica em saúde dos governos, dos sistemas de saúde, das instituições de ensino e investigação, dos profissionais de saúde e do público em geral.
       Fonte: BIREME
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      Acesso via telefone celular é a novidade da Biblioteca de Física da USP!!

      Há algum tempo o Fontes publicou posts que apresentam e discutem o tema bibliotecas e  redes sociais. Observou-se que várias bibliotecas têm aderido ao uso destas redes para se comunicar com o seu público e desenvolveram vários serviços do tipo Pergunte ao Bibliotecário e usam as ferramentas disponibilizadas pela  web 2.0, tais como blogs, twitter, facebook, MSN e Skype. Preocupados em fortalecer a relação entre usuário e a biblioteca, a equipe de Atendimento da Biblioteca de Física da USP (IFUSP) criou e lançou mais um canal de comunicação. Para nos contar sobre esta iniciativa pioneira na criação de recursos que possibilita a aproximação entre a biblioteca e os seus usuários é que convidei a Virgínia Paiva, bibliotecária do Serviço de Biblioteca e Informação da USP, para nos contar os detalhes sobre a implantação do serviço de Web Page para Mobile ou acesso via telefone celular. Com a palavra a Virgínia!!!!

      Com intuito de aproximar-se cada vez mais de seus usuários e tornar mais visíveis e acessíveis os recursos existentes, a Biblioteca do Instituto de Física da USP criou sua Web Page para Mobile. O desenvolvimento da interface móvel é um recurso externo e online que facilita a interação com nossos usuários e também suas pesquisas e trabalhos.Este trabalho faz parte da estratégia para maximizar o acesso a biblioteca via web através de plataformas móveis. Esta é uma das diretrizes da Universidade de São Paulo, que capacita seus profissionais através do Sistema de Bibliotecas, que fornecem vastos recursos a toda comunidade. Estamos na fase inicial do trabalho e brevemente será ampliado para fornecer mais facilidades e informações. O nosso site mobile em conjunto com o Msn, Skype, twitter, facebook e demais ferrametas Web2, são canais de grande utilidade para nossos usuários, pois vêm de encontro as novas tendências, preferências e necessidades tecnológicas.
      Para conhecê-la, visite http://www-sbi.if.usp.br/mobile
      Agradecemos o seu feedback via e-mail:  bib@if.usp.br
      Todos os canais de comunicação que utilizamos estão no site http://www-sbi.if.usp.br/
      Virginia de Paiva
      Maria de Fátima A. Sousa
      Serviço de Biblioteca e Informação
      Universidade de São Paulo

      Vale a pena conferir e dar a sua opinião!! ((•)) Ouça este post

      quinta-feira, 9 de junho de 2011

      Fontes de Informação na Internet (Alexandra, Denilson, Matheus)

      A Internet é um dos principais meios de comunicação do mundo atual, e o número de adeptos da web está em grande expansão, à preferência a ela em relação à busca de informações esta ligada à possibilidade de ter acesso imediato ao próprio documento em diversas mídias. 
       A história da internet teve inicio com a invenção de do telefone por Graham Bell, “Sem telefonia, a internet não seria o que é hoje, foi justamente à capacidade instalada no sistema telefônico que viabilizou a conexão em computadores em longa escala.” (GUIMARÃES, 2005).
      No Dicionário de informática Pfaffenberger (1996) a internet “é um sistema de grandes proporções, em constante expansão, que interliga redes de computadores do mundo inteiro.” dentro deste universo de comunicação próprio, existem alguns verbetes que são comumente já se incorporaram aos dicionários como é o caso do termo On-line que significa estar conectado diretamente a um computador.
      Segundo Guimarães (2005) “a cada dia surge novas aplicações para a Internet essas aplicações vão se somando às já existentes ou modificando as disponíveis.”.
      O futuro da Internet vai se delineando de acordo com os avanços tecnológicos. Os operadores destas novas tecnologias são de suma importância para os internautas enquanto pesquisadores. Sobre esta participação do ser humano no desenvolvimento e uso de novas tecnologias Foskett (1969) analisa que “antes de mais nada, o computador (ou qualquer outro sistema mecanizado) não faz nada além daquilo que lhe é dito para fazer. È um idiota, altamente capacitado, sem dúvida, mas um idiota.”.
      Provando que esta afirmação verdadeiramente se confirmou avaliamos alguns programas e constatamos que se o pesquisador não utilizar alguns critérios de busca e utilização da informação, provavelmente ele recuperará muito mais do que deseja.
      De acordo com Pinto et. al (2003)
      Cuidados são necessários ao utilizar a Web como fonte de pesquisa, como: ter critérios de avaliação do documento de hipermídia para detectar se a informação é fidedigna e que tipo de informação está sendo oferecida: negócios, lazer, governamental, pesquisas recentes, comunidades eletrônicas (grupos de discussões, informativos dirigidos), e eventos. Cabe lembrar que a Web não possui cobertura total e nem substitui a revisão de artigos pelos pares, mas ajuda significativamente na realização de buscas e pesquisas tanto acadêmicas como comerciais. (PINTO et al., 2003 p.4).
      O pesquisador na Internet precisa utilizar um programa navegador que o auxilie no processo de busca. Para Guimarães (2005) estes programas são classificados como “màquinas de busca (engenhos de pesquisa), páginas brancas e amarelas (índices), meta-máquinas de busca, guias Web, organizações que fornecem acesso a catálogos.”

      Definição de fontes de Informação:
      De acordo com Charteness, (1999) “Entende-se como fonte de informação qualquer indicação ou registro que fornece uma informação para responder uma pergunta e/ou preencher uma necessidade de um usuário.”
      Por estes termos descritos a fonte de informação virtual é uma fonte de informação que se encontra na Web,usando o ciberespaço (espaço virtual) como suporte para seu acervo,cujo deverá ser consultado por internautas(usuários da internet).
      Tipologia: 
      As fontes de informações na internet podem ser classificadas de diversas formas, inicialmente podemos distinguir tais fontes como formais e informais:
      • Fontes de informações formais: Estas fontes possuem copilação bibliográficas, sendo consideradas fontes seguras por possuírem referencias. Ex: SCIELO, BIREME
      • Fontes de informações informais : São fontes cujo seu acervo informacional é construído a partir de trocas de informações pelo seus usuários,tais fontes não são confiáveis por não possuir referencias,deixando a veracidade de seu acervo a duvidar.Ex: Wikipédia,Yahoo pergunta,Cifra Club. 
      Agora podemos determinar se as fontes são primárias ou secundárias.
        • Fontes de informações primárias: Neste tipo de fonte as informações são publicadas diretamente pelos autores,as publicações vão de trabalhos acadêmicos,livros,artigos científicos entre outras publicações.Ex: Revistas eletrônicas .
        • Fontes de informações secundárias: Este tipo de fonte de informação tem o papel de referenciar, pois organizam o acesso as informações existente nas fontes primárias.Ex: Bibliografias on-line,Bibliotecas virtuais...
        Enfim, agora faremos uma descrição mais específica dos tipos de fonte de informações encontradas na Web. 
        Ao utilizar um programa navegador o internauta terá uma grande quantidade de endereços que irá ajudar a encontrar a informação que deseja, tais programas são classificados como:
        • Maquinas de Busca: Programas de computador utilizados para busca de informações por palavras indexadas. Ex: Google, Todobr,Radar UOL.
        • Paginas amarela ou branca (índice): Sites que organizam informações como um catalogo telefônico. Ex: Yahoo! , Cadê?
        • Meta máquinas de busca: São máquinas que pesquisam em várias outras organizando os endereços encontrados. Ex: Família Miner,KartOO,Tay. 
        • Guias Web são sites e portais que organizam a informação por grupos de assunto citamos Blog Fontes http://fontesgerais.blogspot.com/ que contém links para: Bibliotecas Virtuais, Peródicos eletrônicos, Jornais Brasileiros, Arquivologia, Repositórios Digitais, Ciência da Informação e Biblioteconomia.
         Devido à quantidade de fontes de informação disponíveis na Internet é imprescindível avaliá-las com critérios que para Simão e Rodrigues (2003) devem ser a :
        abrangência /cobertura e propósito, atualidade, metadados, correção, autoridade/copyright, objetividade, inteligibilidade, apreensibilidade, operacionalidade, adequação, acurácia, interoperabilidade, conformidade e segurança de acesso.(SIMÃO E RODRIGUES,2003, p.3)
        Dentro destes critérios avaliamos o Portal BIREME que apresentaremos em aula.
        Avaliação:
        A avaliação feita no portal BIREME foi feita a partir da prática, para melhor analise e compreensão das possíveis dificuldades encontrada na busca da informação por um usuário, esta avaliação não se trata de uma analise de conteúdo informacional, pois se trata de um portal especializado na área da saúde.
        A BIREME é um banco de dado virtual, que faz parte de uma rede internacional de banco de dados, oferecendo ao usuário a possibilidade de recuperação de artigos estrangeiros, ampliando assim sua capacidade de busca de informação, ele também dispõem de serviços, como oferecer noticias sobre a área pelo e-mail, assim como outros portais padrões.
        A primeira observação que fizemos foi em relação ao layout do portal, este possui, uma boa combinação de cores, e uma organização perfeita de seus serviços. Em relação à forma de busca, ele oferece opções de acordo com a necessidade ou preferência do usuário, como a busca pelo titulo, autor e assunto, ou pelas três formas citadas,
        Pode-se optar pela pesquisa via descritores do próprio portal, do qual você pode escolher entre anatomia, doenças, saúde publica entre outros termos descritores que facilitam a pesquisa, ele também ofereço opção de escolha de banco de dados , alem de escolha do idioma do artigo a pesquisar, ano de publicação, tipo de estudo, assunto principal, tudo para facilitar a recuperação da informação.
        Porém sentimos uma necessidade de uma descrição de como utilizar o sistema de busca, em relação a isto o BIREME deixou a desejar, pois poderia nos poupar tempo se não fosse necessário explorar seu sistema de busca. Sobre a recuperação da informação, não houve ruído, teve uma total relevância no assunto buscado, e notamos um diferencial no modo como ele lhe permite salvar a informação recuperada, ele lhe oferece a opção, imprimir, salvar em fotocópia, exportar a citação, enviar para o e-mail e o resumo do artigo encontrado, poupando o tempo do pesquisador, deixando-o a um “click” de recuperar sua informação. A seguir enumeramos alguns links interessantes, tais como:
        Referências
        FOSKETT, Douglas John. Serviços de informação em bibliotecas. São Paulo: Polígono, 1964. 
        GUIMARÃES, Ângelo de Moura Guimarães. Internet. In: CAMPELLO, Bernadete; CALDEIRA, Paula da Terra (org.). Introdução ás fontes de informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. cap. 10. p.159-178. 
        HARTENESS, Ann.Brasil: obras de referência,1965-1998. Brasilia : Brinquet de Lemos,1999.
        LOPES, Ilza Leite. Novos paradigmas para avaliação da qualidade da informação em saúde recuperada na Web. Ci. Inf., Brasília, v. 33, n. 1, p. 81-90, jan./abril 2004. Disponível em Acesso em: 08 jun. 2011. 
        PFAFFENBERGER, Bryan. Webster’s New World: Dicionário de informática. 6 ed. Rio de Janeiro: Campos, 1998.

        PINTO, Marli Dias de Souza et al. Diversidade da recuperação de informações via Internet na pesquisa e ensino. Rev. ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, v.8/9, p. 143-154, 2003/2004. Disponível em <http://www.acbsc.org.br/revista/ojs/viewarticle.php?id=98&layout=abstract> Acesso em: 08 jun. 2011.

        SILVA, Fabiano Couto Corrêa da. Avaliação de fontes de informação na Web: um estudo focado na Wikipédia. 133 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Programa de Pós-Graduação e Ciência da Informação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008. Disponível em: http://www.cin.ufsc.br/pgcin/Silva,%20Fabiano%20Couto.pdf 
        SIMÃO, João Batista; RODRIGUES, Georgete. Acessibilidade às informações pública: uma avalição do portal de serviços e informações do governo federal. Ci. Inf., Brasília, v. 34, n. 2, p. 81-92, maio/ago.2005. Disponível em Acesso em: 08 jun. 2011.
        TOMAÉL, Maria Inês et. al. Critérios de qualidade para avaliar fontes de informação na Internet. In: Avaliação de fontes de informação na Internet. Maria Inês Tomaél , Marta Lígia Pomim Valentim (Org.). Londrina: Eduel, 2004, p. 19-40. ((•)) Ouça este post