sexta-feira, 26 de outubro de 2012

O que é biblioteca digital?

O que é biblioteca eletrônica, biblioteca virtual, e biblioteca digital, biblioteca on-line, biblioteca híbrida e repositórios institucionais?será que tantos tipos de biblioteca representam uma evolução da biblioteca tradicional?Já começamos a  leitura de vários textos para nos ajudar no entendimento destes termos. Um dos textos selecionados para esta leitura é o artigo de Sayão denominado: afinal o que é biblioteca digital? Uma parte deste texto( Visões sobre as bibliotecas digitais) que contém as definições de biblioteca digital foi representado em um mapa mental usando a ferramenta Mindmeister (software para a elaboração de mapas mentais). Veja abaixo este mapa mental. Para ter uma visão melhor deste mapa você pode dar um zoom, clicando nos sinais de + e de - (que estão na barra de ferramentas da imagem abaixo) ou então arrastar o mouse no próprio mapa para entender e visualizar melhor as informações ou ainda, clicar em tela cheia para ver todo o mapa mental. Vale a pena ler o texto completo, clique no título para acessar o artigo na íntegra. Vamos usar todo este material para  as discussões em sala de aula.  A elaboração deste mapa conceitual teve o propósito de subsidiar, em sala, uma discussão acerca do conceito e das diferentes visões apresentadas pelo autor sobre biblioteca digital. A ideia de apresentá-lo aos alunos para uma discussão suscitou muitos comentários interessantes. Por isto, gosto de usá-lo para motivar cada um de vocês a deixar aqui o seu comentário. Observem que inúmeras reflexões foram  deixadas aqui mostrando a visão de alunos de biblioteconomia, de museologia e de tantos outros leitores.
Veja o mapa abaixo e deixe o seu comentário!!!
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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Mediação de leitura em biblioteca públicas

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Revistas científicas brasileiras ainda têm baixo impacto internacional!

O número de revistas científicas brasileiras presentes em índices internacionais, como o Journal Citation Report, vem aumentando nos últimos anos. Entretanto, o fator de impacto – o número médio de citações dos artigos científicos publicados em um periódico – ainda é baixo e não atingiu a média mundial. 
A constatação foi feita por participantes do 3º Seminário de Avaliação do Desempenho dos Periódicos Brasileiros no JCR 2011, realizado no dia 27 de setembro no Auditório da FAPESP. Promovido pelo programa Scientific Eletronic Library Online (SciELO Brasil) – resultado de um projeto financiado pela FAPESP –, o objetivo do evento foi debater avanços e desafios para o desenvolvimento da qualidade dos periódicos brasileiros e para o aumento do impacto internacional, com base no Journal Citation Reports (JCR). Publicada em julho, a última edição do JCR, atualizada com dados de 2011, mostra avanços significativos, mas revela também a persistência de condições e barreiras que dificultam o aumento do impacto dos periódicos nacionais. Entre os avanços destaca-se a presença de dois periódicos nacionais, Memórias do Instituto Oswaldo Cruz e Clinics, com fator de impacto (FI) maior que 2. Houve também um aumento de 11 para 16 no número de periódicos com FI maior que 1. Entretanto, o conjunto dos 111 títulos indexados no JCR apresenta desempenho relativamente baixo, pois a grande maioria permanece com FI abaixo da mediana em suas áreas temáticas.
“O número de periódicos brasileiros no JCR aumentou 240% no período de 2007 para 2010, saltando de 27 para 111”, disse Abel Packer, membro da coordenação do programa SciELO. “Mas a média da quantidade de citações em 2011 em comparação com 2010 caiu 21%, de 0,520 para 0,509, o que representa uma queda alta e tem diversas razões, como o fato de se tratar de uma coleção de periódicos jovem internacionalmente e publicada predominantemente em português.”
De acordo com especialistas presentes no evento, um dos fatores que também contribuem para a baixa citação internacional dos artigos científicos brasileiros é a pouca participação de cientistas de outros países nesses trabalhos.
Publicados em grande parte em revistas nacionais, 85% dos artigos científicos brasileiros têm também afiliação local – são publicados por pesquisadores do próprio país, sem a participação ou colaboração com cientistas estrangeiros.
“Vemos que o Brasil é o mais nacional entre todos os países em termos de afiliação de artigos. Isso representa um patrimônio nacional que, naturalmente, tem suas consequências”, avaliou Packer.
Segundo Packer, o nível de colaboração internacional nos artigos publicados em periódicos científicos nacionais é mais ou menos igual e varia entre 6% e 8%. Mas em todos eles a presença de autores estrangeiros como único autor do artigo ou em cooperação aumenta o número de citações.
Uma análise comparativa sobre a rota de publicação de artigos científicos de 12 países, sendo seis desenvolvidos (Inglaterra, França, Canadá, Holanda, Suíça e Espanha) e seis emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e Coreia do Sul), realizada por Rogerio Meneghini, coordenador científico do SciELO, com base em publicações dos países no Web of Science em 2010 e citações correspondentes até setembro de 2012, demonstrou que os artigos em colaboração internacional recebem, em média, mais citações do que os endógenos (do próprio país). E o aumento de citações é muito superior para os países em desenvolvimento.
No caso do Brasil, o percentual de aumento da citação de artigos em colaboração chega a atingir 97,8%, que é o segundo maior entre os países emergentes e está atrás apenas da Rússia, que aumenta 125%.
“O processo de colaboração científica seria mais benéfico para países emergentes como Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e Coreia do Sul. Acredito que exista agora em todos esses países uma busca pelo aumento da colaboração científica internacional”, disse Meneghini.
Importância dos periódicos brasileiros
Ainda de acordo com os especialistas presentes no evento, países emergentes como o Brasil também têm em seus periódicos nacionais uma forma de fazer com que sua produção científica, que não recebe espaço nos periódicos internacionais, seja escoada.
Em função disso, é preciso melhorar os periódicos nacionais para melhorar o conjunto da produção científica brasileira. “O Brasil publica 29% de toda a sua produção científica indexada em periódicos nacionais contra 12% da França, por exemplo. A presença dos periódicos nacionais é muito maior e requer, portanto, políticas e ações para que o seu impacto seja mais positivo”, disse Packer.
De modo a continuar apoiando o desenvolvimento de revistas científicas brasileiras, de acordo com Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, o financiamento do Programa SciELO vem sendo renovado, com pareceres positivos sobre os resultados.
“O SciELO é um projeto muito importante para a FAPESP. Em 1997, quando o programa foi criado, não se comentava sobre acesso aberto, não existia esta expressão. Hoje, o mundo inteiro fala em publicação em acesso aberto”, disse.
Atualmente, o SciELO possui 254 títulos e registra uma média de 1,06 milhão de downloads por dia, sendo 63% em PDF e 37% em HTML.
No fim de julho, a FAPESP e a Divisão de Propriedade Intelectual e Ciência da Thomson Reuters firmaram um acordo para integrar a base do SciELO à Web of Knowledge, a mais abrangente base internacional de informações científicas. “Isso deverá ajudar as revistas científicas que estão no SciELO a terem mais visibilidade”, disse Brito Cruz.
Fonte: extraído de Elton Alisson. Agência FAPESP 16/10/2012

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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Atividade 4: definição, características de biblioteca digital, biblioteca virtual....

Pessoal do 5º período de Biblio, sejam bem vindos aqui no Blog Fontes! Aqui tem muita coisa bacana!

Vamos trabalhar na elaboração do quadro explicativo com as definições, características, coleção, etc. sobre  biblioteca virtual, eletrônica, digital, híbrida, biblioteca on-line, Repositórios institucionais, museus virtuais  para começar as nossas discussões sobre bibliotecas digitais. Cada grupo de  6 pessoas vai escolher um dos tipos indicados abaixo. Registre a preferência do seu grupo no espaço Comentários deste post, depois é só começar a trabalhar!! O mesmo tipo de biblioteca pode ser escolhido por mais de um grupo.


Tipo
Grupo de alunos
Biblioteca virtual
 Bárbara Emília, Aline Pimenta, Gabrielly Viana, Jéssica Fernandes e Lidia Zattar, Isabel Ana 
Biblioteca eletrônica
Fernanda M., Gabriela Almeida, Gabriela Almeida, Jálisson, Mário Henrique, Weeferson Batista, Amanda Mayra Vasconcelos
Biblioteca híbrida
 1)Grupo  Nathalia Leonie, Carina Santos, Gabriela Frias e Stefanie Cristina
2)Grupo Bruna, Cleide, Juzélia, Pollyanna e Regina
3)Stefanie Cristina, Carina Santos, Gabriela Frias, Nathalia Leonie ????


Biblioteca digital
1)Érika Trad/Vanessa/ Alessandra/Sthefânia/Mateus
2)Maria das Graças, Renata Vinhal, Tânia Regina, Valéria Rosana
Repositórios Institucionais
1)Everardo, Wesley
2) Amauri Themoteo, Edton
Luci Assunção, Maria de almeida, Nathalie


Biblioteca on-line





Museu virtual
Jessica Santos, Raquel Danielle Mendes, Raquel Martins, Talita Alessandra

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domingo, 14 de outubro de 2012

Lei de Acesso será discutido na ECI/UFMG

Lei de Acesso e novas possibilidades arquivísticas, estes temas serão discutidos no Seminário de arquivologia que será realizado na ECI/UFMG de 15 a 19 de outubro. Este evento tradicionalmente organizado pelos alunos do curso de Arquivologia da Escola de Ciência da Informação, vai abordar as implicações da atual Lei de Acesso em diversos setores, tanto no âmbito público quanto privado.  Também vai discutir as novas ferramentas utilizadas para organização e gestão de arquivos. As inscrições podem ser realizadas até segunda pelo site do evento. A programação inclui a apresentação de trabalhos como Aruanda:organização e recuperação de 50 anos de História, Mapeamento da pesquisa em arquivologia no Brasil a partir do estudo de periódicos científicos, Trajetória do ensino da arquivologia no Brasil, entre outros. Além disso, estão previstos minicursos como introdução à edição de imagem digital, oficina de leitura e transcrição paleográfica e preservação de acervos audiovisuais, entre outros. Para inscrições e mais informações acesse o site do evento

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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Receba gratuitamente a Coleção Itaú de Livros Infantis

O Banco Itaú lançou novamente a campanha de incentivo á leitura Leia para uma criança. Ler para uma criança é um gesto simples e muito importante. Por meio dele, contribuímos para a educação, a cultura e o lazer das crianças e ajudamos a mudar para melhor o futuro do Brasil. 
A campanha está baseada nos seguintes pilares:

1)Histórias podem mudar a história de uma criança. 

2)Ler para uma criança é um gesto simples e muito importante. Por meio dele, contribuímos para a educação, a cultura e o lazer das crianças e ajudamos a mudar para melhor o futuro do Brasil. 

3) As crianças de hoje cuidarão do país amanhã.

4) Você pode ser um grande leitor.

Participe desta campanha  e leia para uma criança solicite  e  Receba gratuitamente a Coleção Itaú de Livros Infantis. Divulgue, clique no endereço a seguir e faça o seu pedido: http://www.itau.com.br/itaucrianca/

 

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