Uma campanha de valorização da leitura como hábito que gera prazer e
conhecimento e, assim, projeta um outro tamanho para os sonhos e as
conquistas pessoais. É com este mote que o Ministério da Cultura lança
hoje, em todo o país, campanha publicitária com o slogan Leia Mais, Seja Mais. A ação ocupa as páginas de 74 jornais de todos os estados –como Folha, Globo, A Crítica, Zero Hora, Estado de Minas e outros–, ao mesmo tempo que tem início também nas edições especiais de fim de ano de quatro revistas semanais nacionais –Veja, Época, Istoé e CartaCapital. O desafio lançado pela campanha ultrapassa a esfera individual: instiga
as pessoas a ler com seus filhos e a incentivar uma criança ou jovem a
apreciar os livros e a freqüentar bibliotecas.
Formadores de opinião
Por isso, a campanha Leia Mais, Seja Mais – criada pela DM9– se
dirige primeiramente aos formadores e multiplicadores de opinião em todo
o país. Depois, ao longo de 2012, ela se voltará a públicos alvo
específicos, inclusive agregando canais diferenciados. Assim, o objetivo
é que a aquisição ou reforço de um ato como a leitura vire na verdade
um hábito nacional.
A campanha terá novidades ao longo de 2012 vindas dos programas de
Livro, Leitura e Literatura, os quais são de responsabilidade da
Fundação Biblioteca Nacional (FBN), vinculada ao MinC.
“A leitura abre a mente para a bagagem cultural acumulada por séculos, assim como exercita a imaginação e a reflexão sobre as diversas formas do pensamento”, afirma a Ministra da Cultura Ana de Hollanda. “As campanhas para estimular o ato de ler e ressaltar a função social da leitura constituem, ao lado dos programas para ampliar o acesso aos livros e do domínio das habilidades leitoras, um pilares mais importantes das políticas de fomento à leitura”, diz o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim.
“A leitura abre a mente para a bagagem cultural acumulada por séculos, assim como exercita a imaginação e a reflexão sobre as diversas formas do pensamento”, afirma a Ministra da Cultura Ana de Hollanda. “As campanhas para estimular o ato de ler e ressaltar a função social da leitura constituem, ao lado dos programas para ampliar o acesso aos livros e do domínio das habilidades leitoras, um pilares mais importantes das políticas de fomento à leitura”, diz o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim.
Norteadores fundamentais
O slogan Leia Mais, Seja Mais engatilha posturas que são
simultaneamente uma atitude e um claro benefício para a pessoa: Sonhe
Mais; Conquiste Mais etc. E ainda estimula uma atitude cidadã em direção
às novas gerações: Desperte o prazer da leitura em um jovem. Indique
livros; ou: Descubra novos livros. Leia com seu Filho. A campanha ressoa norteadores fundamentais para o país. Por exemplo, o
Plano Nacional de Cultura, cujas metas foram lançadas no início do mês
pela Ministra Ana de Hollanda. Uma das 53 metas do plano, que tem
horizonte de 10 anos, é que o brasileiro, que atualmente lê apenas 1,8
livro, fora os escolares, chegue ao índice de quatro até 2020. Este empuxo para a leitura está sinalizado ainda no convênio assinado
também em dezembro pelos ministros Ana e Fernando Haddad (Educação) e
que deve ser implementado já no início de 2012.
Livro Popular
Outro referencial para a campanha é o fato de que se vive hoje a era
do conhecimento. Como requisito para o desenvolvimento pessoal e de uma
nação, a aquisição do conhecimento vira também fator fundamental para
que se atinja a meta traçada no slogan “País rico é país sem pobreza”. A perspectiva de o país ocupar a condição de quinta ou quarta economia
do mundo é coerentemente acompanhada pela projeção internacional de sua
cultura, com destaque para a literatura. Assim, o Brasil é o homenageado da Feira do Livro de Frankfurt, em 2013 –
isso, depois de ser o centro do maior festival de cultura da Europa, o
Europalia, com mais de 500 atrações em cinco países, aberto em outubro
na Bélgica pela Presidenta Dilma e a Ministra Ana (encerra-se em
15/01/2012). A própria Presidenta, durante a Feira do Livro do Rio deste ano, lançou
com a Ministra Ana e o presidente Amorim, da FBN, uma proposta,
atualmente em desenvolvimento: a do Livro Popular.
Fonte: Ascom/MinC
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Bom dia,
ResponderExcluirSomos uma Escola no interior do Estado de São Paulo e vamos fazer uma campanha de incentivo a Leitura e gostariamos de confeccionar umas camisetas com este logo que está logo acima.A minha pergunta é:podemos utilizar o logo?
Aguardo informações.
Olá, tudo bem? sugiro que você faça uma consulta à FBN (Fundação Biblioteca Nacional), ligada ao Ministério da Cultura que são os responsáveis pela campanha. Acho interessante você confirmar sobre questões relacionados ao direito autoral da agência de publicidade (DM9) que criou a campanha.
ResponderExcluirCélia