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tomada de decisão é um processo presente e intensivo na rotina diária de qualquer profissional, e os bibliotecários fazem parte deste universo. Neste caso, são decisões que dizem respeito à compra de materiais do acervo, a existência ou não de um acervo físico, á definição de um software para automatizar as rotinas de uma biblioteca, aos termos que serão usados para representar este ou aquele objeto, quais as fontes de informação serão usadas para atender ás consultas, as informações que serão usadas para elaborar um relatório gerencial e tantas outras decisões que são tomadas no trabalho diário de um profissional de informação, bibliotecário. Especificamente no que diz respeito ao serviço de referência, pode se afirmar que “quando o bibliotecário de referência realiza o atendimento em sua rotina de trabalho, “cara a cara” com seu usuário, no momento em que ouve a queixa ou a questão deste e se movimenta para a resolução, ele está formando um diagnóstico da situação envolvida, e dá partida para uma ação de decisão. De acordo com Matucci(2000) , este processo é constituído de três fases: a compreensão da questão; a busca; e o fornecimento da resposta. (TIMBÓ, 2002p.85)
O que o bibliotecário deve fazer? Para Grogan (1996) o bibliotecário deve: demonstrar acessibilidade, olhar para o usuário, deixando de lado qualquer outra tarefa, ouvir até o fim e, por último, concentrar a atenção no que ouve.
A tomada de decisão envolve: começar por onde? Buscar na base bibliografia, em outros acervos, em outras bases. Neste sentido de acordo com Timbó (2002) “esses são momentos que expressam com maior vigor a característica reflexiva e artística do trabalho de referência; exigem intuição, imaginação, criação, reflexão e persistência na busca por parte do bibliotecário, aliadas ao conhecimento na ação e a um diálogo com a situação problema que exige uma intervenção concreta.” (TIMBÓ, 2002, p.87)
TIMBÓ, Noeme Viana. O controle emocional do bibliotecário facilitando o processo de comunicação na entrevista de referência. Revista de Educação do Cogeime, v. 11, n. 21, dezembro / 2002
O bibliotecários não só deve saber por onde começar mais gostar do que faz.
ResponderExcluirUm profissional que abraça a profissão com amor, realiza suas atividades com motivação, e respeito aos usuários.
Isto também é importante, Magda. Ser competente tecnicamente só não basta, mas quando os nossos olhos brilham.....
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