quinta-feira, 3 de maio de 2012

Biblioteca digital

O que é biblioteca, biblioteca eletrônica, biblioteca virtual e biblioteca digital? vamos fazer a leitura de vários textos para nos ajudar no entendimento destes termos. Um dos textos selecionados para esta leitura é o artigo de Sayão denominado: afinal o que é biblioteca digital? Uma parte deste texto( Visões sobre as bibliotecas digitais) que contém as definições de biblioteca digital foi representado em um mapa mental usando a ferramenta Mindmeister (software para a elaboração de mapas mentais). Veja abaixo este mapa mental. Para ter uma visão melhor do mapa mental você pode dar um zoom, clicando nos sinais de + e de - (que estão na barra de ferramentas da imagem abaixo)  ou então arrastar o mouse no próprio mapa para entender  e visualizar melhor as informações ou ainda, clicar em tela cheia para ver todo o mapa mental. Vale a pena ler o texto completo, clique no título para acessar o artigo na íntegra.
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66 comentários:

  1. Que interessante esse mapa conceitual, dei uma lida no texto, para uma compreensão com mais ênfase deste, e talvez essa ausência de um conceito definido do que seja a biblioteca digital que o autor aborda, esteja em razão da interdisciplinaridade na qual envolve essas diversas visões. É um assunto complexo que está em constante evolução. Através dessas reflexões o que permanece é que a biblioteca digital significa mais um marco para prover o acesso à informação e ao conhecimento.

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  2. Ei Francisca, tudo bem? Acho que você viu o post antes dos meus alunos aqui da UFMG. É verdade, é um assunto em desenvolvimento e que precisa de discussões e de pesquisa da nossa área. O texto do Sayão apresenta uma abordagem interessante para entendermos as diversas visões na ótica de cada ator(bibliotecários e cientistas da informação, arquivistas, políticos e governo, professores, pesquisadores, etc)

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  3. Adorei o mapa conceitual! :-)
    Ajudou a fixar com maior eficácia o conteúdo do artigo do Sayão.

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  4. Muito interessante esse mapa,professora Célia. Eu venho lendo alguns textos que trazem a definição de alguns desses termos (eletrônica, virtual, híbrida, digital) relacionados à biblioteca. E concordo com vocês que é um assunto em desenvolvimento. Achei interessante uma fala de Murilo Bastos da Cunha em seu artigo "Das Bibliotecas Convencionais às Digitais: diferenças e convergências" em que ele diz que juntas as bibliotecas convencional e digital têm muito a contribuir para o aprimoramento cultural dos nossos cidadãos.

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  5. É isto mesmo Webert. O tema está em estudo e desenvolvimento. Além disto, as BD têm muito o que mostrar em termos de trabalhos colaborativos spara o aprendizado.

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  6. Professora Célia,

    o mapa mental aqui exposto apresenta-se como um recurso muito interessante, pois nos dá uma ampla visão de como funciona uma biblioteca na versão digital, dos recursos que esta oferece aos seus mais diversos usuários, bem como dos desafios enfrentados por quem lida com a organização, a disseminação e o compartilhamento informacional como um todo.

    Diferente dos textos da área (CI), que muitas vezes apenas narram ou descrevem os processos inseridos nos projetos de formação e desenvolvimento de uma unidade de informação (salvo os textos complementados com ilustrações e anexos), este mapa mental nos possibilita perceber a biblioteca -neste caso a digital, em gradativa evolução – como parte de um sistema complexo, que propõe a crescente interconexão entre diversas áreas, pessoas, organizações, profissões e interesses, e que, em acompanhamento à constante evolução tecnológica, busca garantir sua funcionalidade como órgão permanente de mediação do conhecimento.

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  7. Prof. Célia, no mapa mental acima a biblioteca digital aponta para arquivos. Mas como isso ocorre na prática? Você poderia me indicar bibliotecas digitais para arquivos?
    Vanilde

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  8. Vanilde no mapa mental acima o autor apresenta os vários atores que têm interesse em bibliotecas digitais e a visão de cada um sobre o assunto, inclusive dos arquivistas. Neste caso o interesse deles é pela preservação das informações para dar acesso. A universidade de Aveiros (Portugal) tem o "SinBAD que é um sistema integrado que permite o acesso à Biblioteca Digital da Universidade de Aveiro. O visitante encontrará aqui documentos de natureza diversa, como as teses de doutoramento e mestrado apresentadas à Universidade de Aveiro, uma vasta colecção de cartazes, os registos vídeo do programa 3810-UA, bem como documentos áudio. Baseado nas tecnologias Web, este sistema está integrado com todos os sistemas já existentes na UA, nomeadamente o sistema bibliográfico, constituindo, desta forma, o portal de entrada da Biblioteca Digital da UA". A Biblioteca digital Mundial também possui em seu acervo não apenas material de biblioteca, mas também documentos de arquivos que correspondem ao tesouro cultural que cada país membro contribui para o compartilhamento com a sociedade. Já temos uma atividade de visita programada a esta biblioteca (http://www.wdl.org/pt/partners/ ). Você pode passar lá para uma visita.

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  9. Prof.ª Célia,

    O “mapa mental”, como mencionado nos comentários anteriores, contribuiu para a nossa reflexão sobre “o que é biblioteca, biblioteca eletrônica, biblioteca virtual e biblioteca digital.”
    Das disciplinas e campos de pesquisa envolvidos neste contexto, acredito que, principalmente neste momento, em que discutimos muito sobre os “direitos autorais”, a participação da área do Direito é significativa para a compreensão e aplicação da legislação pertinente.
    Diemy - Biblioteconomia UFMG

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  10. É verdade Diemy, os advogados não aparecem, no texto de Sayão, como "atores" que têm interesse no tema. Mas, isto nos leva a refletir sobre a necessidade de fazer um esforço em conjunto para dar o acesso autorizado ao nosso usuário. Além disto, vale lembrar que precisamos mais do que uma ferramenta para de fato existir uma biblioteca digital. O que você acha?

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    1. Concordo com a sua colocação.
      Aproveito para falar do Grupo de estudos em Direitos Autorais e Informação – GEDAI, da Universidade Federal de Santa Catarina. Iniciativa interessante. Veículo de informação que podemos utilizar para inteirar-se das mudanças legislativas, tendências jurisprudenciais e atualizações bibliográficas recentes na área do direito intelectual. Artigos e publicações disponíveis gratuitamente. Inclusive o livro
      “Porque mudar a Lei do Direito Autoral? Estudos e Pareceres”. Disponível em: Acesso em 05 maio 2012.

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    2. Disponível em: Acesso em 05 maio 2012.

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  11. Na quinta-feira Direito digital será tema de palestra que vai acontecder nesta quinta-feira. Veja mais informações neste link:
    http://www.ufmg.br/online/arquivos/023743.shtml

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    1. professora muito interessante o blog sobre biblioteca digital

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  12. Infelizmente é no mesmo horário da nossa primeira aula de Competência Informacional.

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  13. Graciane A. de Paula10 de maio de 2012 às 12:13

    O mapa mental apresentado nos fornece um panorama bastante contundente das discussões acerca da biblioteca digital. Por meio dele, podemos perceber quais são os principai atores envolvidos no processo de desenvolvimento da biblioteca digital. Além disso, temos maior clareza da sua importância e dos benefícios que ela possibilita para os usuários em termos de velocidade de acesso e compartilhamento de informações.

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  14. Oi professora Célia.
    Adorei o mapa. Pois esse contribui muito para a compreensão do texto. Dispõe com clareza o conteúdo, levando em consideração o tema central que é biblioteca digital. Dessa forma facilita a discussão e percepção a cerca das principais questões (novas e complexas) que envolvem as bibliotecas digitais.

    Maria Flavia Ribeiro

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  15. Ao ler o texto e analisar o mapa mental, percebo que de fato há muitas expectativas nas diversas áreas do conhecimento sobre o papel das bibliotecas digitais dentro dos novos contextos tecnológicos, porém, com questões importantes para serem definidas nesses novos contextos (como por exemplo os direitos autorais) ainda há um longo caminho antes de haver uma consolidação do real papel das BDs. A internet ainda permanece sendo um fenômeno "novo" e complexo demais para se entender a dimensão do real papel dela na biblioteconomia.

    Renato P. Barbosa (BAMD Noturno)

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    1. É verdade Renato há muitas questões que precisam ser estudadas em relação ás BDs. O que é importante é o que estamos fazendo agora: levantando as questões, discutindo e buscando informações. Mas vale lembrar que tal dimensão passa pela seleção do acervo, tratamento da informação, preservação e discussões acerca do acesso autorizado ao conteúdo para os usuários das bibliotecas. E, vale tudo que já é feito nas bibliotecas tradicionais e mais ainda, em termos de serviços que devem ser oferecidos. Daí podemos pensar: o que as BDs mudam no fazer do bibliotecário?

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  16. Bete 12 de maio de 2012 22:38

    Célia, muito interessante este mapa, ele nos dá uma dimensão das áreas abrangidas, assim como de todos os atores e campos que podem se utilizar de uma biblioteca digital. Mas ainda é algo meio "obscuro" e longe da nossa realidade, mas claro que o futuro caminha para este tipo de biblioteca, tendo em vista o avanço do documento no meio digital. E nós bibliotecários muito podemos nos beneficiar disto!

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  17. Como assim, Bete? o que você acha que é obscuro e longe da realidade?

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  18. Prof. Célia eu tive dificuldade de visualizar o mapa completo. Assim, minha compreensão ficou um pouco prejudicada. Concordo com a complexidade da Biblioteca digital, mas acredito no papel mais amplo da disseminação do conhecimento. Acredito na inter-relação das bibliotecas digitais, virtuais e eletrônicas. A biblioteca digital é virtual e para existir precisa de um meio eletrônico. A eletrônica é também virtual e necessita do arquivo digital.

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    1. Oi Alessandra, é só você clicar no mapa ou para ver o mesmo em tela cheia e ele vai para uma nova janela. Tente ver novamente, pode clicar aqui; http://www.mindmeister.com/pt/159964704/biblioteca-digital, também funciona. É isto mesmo de fato não há um consenso em torno dos termos. Mas, não não são iguais, certo?

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  19. Este comentário foi removido pelo autor.

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    1. Isabella, vi o seu comentário. Não entendi porque ele foi excluído. Gostaria que você o publicasse novamente, pode ser?

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    2. Aqui está o comentário de Isabella S.C. Lemes (BAMD - TARDE):

      Sayão, em Afinal, o que é biblioteca digital? , apresenta a multiplicidade de visões que existem acerca da natureza das bibliotecas digitais e de suas práticas. Aponta que para a comunidade de biblioteconomia e ciência da informação, a biblioteca digital é percebida como “[...] uma extensão lógica do que as bibliotecas vêm fazendo desde os tempos imemoriais[...]”. Para os cientistas da área da computação, é tida como “[...] uma extensão dos sistemas de computadores em rede [...]”. E apresenta ainda, diversas visões fragmentadas dentro da área, como a da recuperação da informação, da multimídia e de base de dados. Para políticos e governantes, a biblioteca digital é “[...] parte integrante da infra-estrutura básica tecnológica necessária para a superação da desigualdade informacional e de acesso, e como um recurso para apoio aos programas de inclusão digital”. Para os editores, constitui-se como “[...] paradigma da publicação eletrônica, [que agrega] mídias, [...] novos modelos de negócio [...] e parcerias com organizações mais próximas ao mundo da internet”. Para os educadores e professores, a biblioteca digital se constitui como “novo recurso de aprendizado”. Para arquivistas, “[...] uma alternativa à microfilmagem tradicional com a ressalva dos problemas de integridade e confiabilidade dos conteúdos digitais [...]”. Para pesquisadores, “[...] espaço dinâmico voltado para a geração, o compartilhamento e a disseminação do conhecimento” (SAYÃO, 2008-2009, p. 9-11).

      Acredito que as diversas visões sobre a biblioteca digital, retratadas por Sayão, foram bem representadas no mapa mental. Este conseguiu transmitir a idéia principal do artigo: “[...] o que se observa é que a divergência [de conceitos] se instala menos em relação à natureza dos serviços, produtos e interações que uma biblioteca digital pode oferecer [...], e mais em relação à natureza da sua vinculação com a biblioteca e seus fundamentos” (SAYÃO, 2008-2009, p. 16).

      SAYÃO, Luis Fernando. Afinal, o que é biblioteca digital? Revista USP, São Paulo, n. 80, p. 6-17, dez./fev., 2008-2009.


      *Obs: Por curiosidade procurei no Dicionário o significado de mapa mental:

      m. mental mental map ADM BIB INF INTERN diagrama, sistematização por A. Buzzan, utilizado na gestão de informações administrativas, compreensão e solução de problemas, memorização, aprendizado, criação de documentos e outras aplicações relacionadas com a gestão do conhecimento.

      Mapa mental. CUNHA, Murilo Bastos da ; CAVALCANTI, Cordélia Robalinho de Oliveira . Dicionário de biblioteconomia e arquivologia . Brasília: Briquet de Lemos/ Livros, 2008. p. 238.

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  20. Célia, eu li o texto e achei muito interessante, pois o autor aborda a questão da biblioteca digital respeitando o conceito das diversas áreas e até mesmo levando em conta o aspecto das instituições, dos profissionais e dos usuários que estão envolvidos e que fazem parte desta nova tecnologia, deixando claro a importância do debate sobre o assunto.
    Quanto ao mapa mental, achei excelente pra gente ter uma visão mais ampla do assunto, memorizando os pontos chaves.

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  21. Este comentário foi removido pelo autor.

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  22. O Mapa Mental é muito interessante. Através dele podemos ver a dimensão e a complexidade das Bibliotecas Digitais. Entender o Mapa requer um olhar amplo em cada processo e é necessário conhecer bem cada termo das etapas que englobam a BD. A primeira impressão do Mapa assusta um pouco, mas depois de avaliar com mais precisão, vemos que faz todo o sentido.

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  23. Célia, esse mapa mental é bem interessante para ilustrar o texto do Sayão, que por sinal achei muito legal ele explicar o conceito de bibliot eca digital do ponto de vista de várias áreas. eu tinha uma visão bem fechada do conceito de biblioteca digital e com o texto consegui abrir um pouco mais a minha mente. Quanto ao mapa só achei que visualmente a definição está longe da biblioteca digital [talvez esteja "propositalmente" para mostrar que ainda estamos longe de uma definição concreta talvez.

    Att:Linda Jane

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  24. Professora, o mapa foi bastante esclarecedor, pois abre um leque das conceituações de biblioteca digital. Vou tentar ler o artigo na integra.
    Obrigado!!

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  25. Graciane A. de Paula25 de junho de 2012 às 21:55

    Os desafios da preservação digital
    O objetivo deste trabalho foi discutir a urgência da preservação digital no âmbito da área da Ciência da Informação. A partir de uma revisão de literatura, buscou-se apresentar uma conceituação sobre o que, de fato, é a preservação digital, bem como traçar um panorama de alguns dos desafios a serem enfrentados pelos profissionais da informação, para garantir a perenidade dos documentos digitais. Observou-se, ao longo da realização deste trabalho, que a crescente dependência das instituições, especialmente as acadêmicas, em relação à informação que circula nos meios digitais, exige do profissional o conhecimento e o uso adequado de ferramentas para viabilizar o acesso das futuras gerações a este tipo de informação. Para isso, é necessário que aqueles que se ocupam da gestão destes documentos mantenham-se constantemente atualizados e trabalhando em conjunto com uma equipe multidisciplinar.
    Palavras-chaves: Documento digital. Preservação digital. Profissionais da informação.

    Referências

    ARELLANO, Miguel Ángel Márdero; ANDRADE, Ricardo Sodré. Preservação digital e os profissionais da informação. DataGramaZero, Rio de Janeiro, v.7, n.5, p.1-9, out. 2006. Disponível em: < http://www.dgz.org.br/out06/Art_05.htm>. Acesso em: 08 jun. 2012.

    FERREIRA, Miguel. Introdução à preservação digital: conceitos, estratégias e actuais consensos. Guimarães: Escola de Engenharia da Universidade do Minho, 2006. Disponível em:
    . Acesso em: 07 jun. 2012. ISBN 972-8692-30-7.

    FERREIRA, Ialy Cintra; SILVA, Daniel Everson Andrade da; RAMOS, Renata Maria da Silva. Preservação digital e analógica: o desafio do profissional da informação. In: ENCONTRO REGIONAL DE ESTUDANTES DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO, CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO. 14., 2011., Maranhão. Anais... Recife: UFPE, 2011.p.1-12. Disponível em: . Acesso: 07 jun. 2012.

    INNARELLI, Humberto Celeste. Preservação digital e seus dez mandamentos. In: SANTOS, Vanderlei Batista dos (Org.); INNARELLI, Humberto Celeste; SOUSA, Renato Tarcísio Barbosa de. Arquivística temas contemporâneos: classificação, preservação digital e gestão do conhecimento. Distrito Federal: SENAC, 2009. p.19-75.

    INNARELLI, Humberto Celeste. Preservação digital: a influência da gestão dos documentos digitais na preservação da informação e da cultura. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 8, n. 2, p. 72-87, jan./jun. 2011. Disponível em: < http://www.sbu.unicamp.br/seer/ojs/index.php/sbu_rci/article/viewFile/487/330 >. Acesso em: 01 abr. 2012.

    SANT’ANNA, Marcelo Leone. Os desafios da preservação de documentos públicos digitais. Revista IP, São Paulo, v. 3, n. 2, p.123-135, dez. 2001. Disponível em: . Acesso em: 13 jun. 2012.

    SAYÃO, Luís Fernando. Preservação digital no contexto das bibliotecas digitais: uma breve introdução. In: MARCONDES, Carlos H. et.al. Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2 ed., Salvador, BA: EDUFBA; Brasília: Instituto Brasileiro de Informação em Tecnologia, 2006. Cap.2, p. 113-143.

    Grupo

    Andréia Aredes
    Bárbara Ferreira
    Eliane Matusalem
    Graciane de Paula
    Tamires Silva
    Link dos slides: https://docs.google.com/presentation/d/1br3dIp0g4MYNaVdeUHCa9svFG6AcziUwi4qgziwYCgM/edit#slide=id.g148037b3_1_63

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  26. Graciane A. de Paula25 de junho de 2012 às 22:03

    Link para os slides sobre preservação digital:
    https://docs.google.com/presentation/d/1br3dIp0g4MYNaVdeUHCa9svFG6AcziUwi4qgziwYCgM/edit

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  27. Para além das expectativas de uma sonhada época totalmente digital, Sayão conclui e deixa claro que os livros impressos ainda vão continuar existindo e isso é justificado pelo fato desses não serem opostos aos livros digitais mas sim se complementarem.
    O mapa conceitual é utilizado para organizar os conceitos e estes devem ocupar cada um o seu lugar. O termo biblioteca digital, no texto de Sayão, ganha um amplo espaço para várias definições mas que, sem êxito de encontrar seu lugar definitivo, ao final é revelado o lugar das múltiplas bibliotecas híbridas, que englobam as novas tecnologias e abrangem todos os tipos de bibliotecas em sua rede de serviços e todos os tipos de formatos.

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  28. Para além das expectativas de uma sonhada época totalmente digital, Sayão conclui e deixa claro que os livros impressos ainda vão continuar existindo e isso é justificado pelo fato desses não serem opostos aos livros digitais mas sim se complementarem.
    O mapa conceitual é utilizado para organizar os conceitos e estes devem ocupar cada um o seu lugar. O termo biblioteca digital, no texto de Sayão, ganha um amplo espaço para várias definições mas que, sem êxito de encontrar seu lugar definitivo, ao final é revelado o lugar das múltiplas bibliotecas híbridas, que englobam as novas tecnologias e abrangem todos os tipos de bibliotecas em sua rede de serviços e todos os tipos de formatos.

    Kátia Anair

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  29. Por L. Cláudio Cunha


    Através do Mapa Mental, fica evidente os caminhos pelo qual um documento digital passa, até atingir o periodo de disponibilidade para o usuário.

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  30. Percebe se após a leitura do texto de Sayão, que não há unanimidade quanto à definição de biblioteca digital, mas há um consenso em diversas áreas do conhecimento quanto à sua potencialidade de maximizar o acesso à informação. O texto cita ainda que “o progresso tecnológico mudou a maneira como as bibliotecas fazem o seu trabalho, mas não a razão do seu trabalho”. (SAYÃO, 2008-2009, p. 12), e que as novas tecnologias ocasionaram uma vasta gama de benefícios tanto no âmbito das bibliotecas digitais quanto no âmbito das bibliotecas tradicionais.

    Francileide

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  31. O texto faz uma reflexão sobre a definição do que seja uma biblioteca digital, nos mostra o ponto de vista de vários segmentos para este conceito. Sayão (2008/2009, p.15) nos mostra que a ideia de biblioteca digital tem muitas faces, mas nenhuma tem uma definição completa. Um conceito que está em construção e que se refere, não apenas a um repositório de informações digitais, mas a um espaço dinâmico onde o conhecimento será produzido e compartilhado de uma forma que não sabemos ainda dimensionar.

    Fonte: SAYÃO, Luis Fernando. Afinal, o que é biblioteca digital? Revista USP, São Paulo, n. 80, p. 6-17, dez./fev. 2008/2009.

    Margareth Dias

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  32. O texto nos faz refletir sobre a informação no formato digital, como os dados são processados no computador, a crescente desmaterialização da informação, em decorrência da mudança do suporte analógico para o digital. Alguns autores tem mencionado que o desenvolvimento, nestas últimas décadas, das tecnologias relacionadas com o computador, nos faz encarar uma nova revolução, tão importante quanto aquela decorrente da introdução dos tipos móveis por Gutenberg. A transição do texto impresso para o eletrônico promete criar uma mudança radical na maneira como acessamos, lemos e entendemos a informação. Estamos vivendo atualmente no final da Era do Impresso. Existem duas razões para isso: a overdose de informação disponível e as novas tecnologias eletrônicas que aceleram a mudança, criando um novo suporte e uma nova linguagem. Para tais autores, o computador representa não apenas revolução, mas também evolução.



    Fonte: LEVACOV, Marilia. Bibliotecas digitais saberes e praticas: Tomando a informação disponível: o acesso expandido e a reinvenção da biblioteca. Salvador, BA, p. 205-221.2.ed. 2006

    Margareth Dias

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  33. O texto de Luis Fernando Sayão apresenta definições sobre o que é biblioteca digital, detalhando suas características e demonstrando concepções sobre o que poderia ser a biblioteca digital e seu desenvolvimento e evolução das bibliotecas frente ao crescimento da tecnologia. O texto de Marília Levacov mostra da evolução do espaço da biblioteca e a disponibilização da informação em formato digital evidenciando as novas facetas do profissional da área frente ao crescimento e desenvolvimento das novas tecnologias eletrônicas.

    Bárbara de Souza Gaio - Biblioteconomia Noturno - 5 Período

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  34. O texto me leva a pensar que estamos ainda tentando entender esse tema. Ainda existe confusão com relação à distinção do que seja biblioteca digital. Concordo com o autor quando diz que a biblioteca digital não é apenas um meio para armazenar informações eletrônicas e sim o compartilhamento de informações digitais. Penso que biblioteca digital é uma ideia ainda se desenvolvendo e tomando forma. “Nós estamos agora na adolescência das bibliotecas digitais”, confirmam Lagoze e seus colaboradores (2005, p. 1)
    É interessante pensar que a maioria das definições é fortemente influenciada pela percepção e pontos de vista particulares de pessoas e de organizações de diversas áreas volta¬das para a construção e o uso de bibliotecas digitais.
    Um dos maiores objetivos da biblioteca digital é fazer com que haja o compartilhamento e a disseminação do conhecimento.É através dela que os pesquisadores podem acessar e compartilhar pesquisas. “Adicionando o adjetivo ‘digital’ ao nome ‘biblioteca’, o futuro parece estar reconciliado com o passado” (Lyman, 1996).
    Observo ainda que esse texto apresenta várias definições detalhadas sobre biblioteca digital.

    SAYÃO, Luis Fernando. Afinal, o que é biblioteca digital? Revista USP, São Paulo, n. 80, p. 6-17, dez./fev. 2008/2009.

    Josely Durães Caminhas
    Biblioteconomia Noturno
    Quinto período

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  35. Achei interessante como o texto fala sobre a evolução tecnológica dentro de uma biblioteca em termos de informação. E como essa informação é disponibilizada em meio digital. É importante saber como o profissional da área de biblioteconomia trabalha com as novas tecnologias eletrônicas e disponibiliza essas informações para a comunidade científica e a comunidade em geral.
    LEVACOV, Marilia. Bibliotecas digitais saberes e praticas: Tomando a informação disponível: o acesso expandido e a reinvenção da biblioteca. Salvador, BA, p. 205-221.2.ed. 2006
    Josely Durães Caminhas
    Biblioteconomia noturno
    Quinto período

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  36. Este comentário foi removido pelo autor.

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  37. 1 Após a leitura de (SAYÃO E LEVACOV) cheguei a seguinte conclusão: Que as recentes inovações que permeiam a biblioteca digital trouxe para nós profissionais bibliotecários enormes desafios a serem superados. Mesmo porque até os grandes estudiosos se confundem com as ambiguidades que giram em torno deste tema ainda polemico de certa forma. Em se tratando de compartilhamento do conhecimento entre os centros universitários , o meio digital trouxe um grande ganho em termos econômicos e facilidade de acesso. Porém acho que ainda é muito cedo para falarmos se a biblioteca tradicional algum dia vai deixar de existir. Na minha opinião os dois modelos vão é se complementarem dividindo o mesmo espaço, cada uma contribuindo com o que tem de melhor para a disseminação do conhecimento. Os dois textos são claros quanto a importância e limitações de cada modelo de biblioteca e nos convida a repensar todas estas mudanças desafiadoras da nossa profissão. Tais mudanças nos permitem a passarmos de guardiões da informação para disponibilizadores da informação para o nosso usuário final.
    SAYÃO, Luis Fernando. afinal oque é biblioteca digita? Revista USP, São Paulo,n. 80, p.6-17, dez./fev. 2008/2009

    LEVACOV, Marília. Biblioteca digitais Saberes e práticas: Tornando a informação disponível: o acesso expandido e a reinvenção da biblioteca. Salvador, BA, p. 205-221. 2 ed. 2006
    Maria Creusa Soares
    Biblioteconomia noturno
    5º período

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  38. Este comentário foi removido pelo autor.

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  39. Apesar de todas as abordagens sobre como é a Biblioteca Digital, feitas pelas colocações dos autores (SAIÃO E LEVACOV), percebi que mesmo sendo digital ainda é uma biblioteca que cumpre as mesmas funções das tradicionais; de organizar armazenar e recuperar as informações, o que mudou foi a maneira da conexão do usuário com estas informações. E que Biblioteca Digital surge para colaborar com missão de toda unidade de informação: a disseminação da informação não importando em qual suporte for. A Biblioteca Digital sinaliza que as bibliotecas estão evoluindo e que se tornarão locais em que se integrarão todos os tipos de meios, tornando o acesso a informação e ao conhecimento mais ágil e flexível. Para essa biblioteca o profissional bibliotecário precisa estar preparado para os desafios das integrações de mídias e uso de novas tecnologias

    SAYÃO, Luis Fernando. Afinal o que é biblioteca digital? Revista USP, São Paulo, n. 80, p.6-17, dez./fev. 2008/2009

    LEVACOV, Marília. Bibliotecas digitais Saberes e práticas: Tornando a informação disponível: o acesso expandido e a reinvenção da biblioteca. Salvador, BA, p. 205-221. 2 ed. 2006

    Ângela Maria Bertolino Leone
    5º Período
    Biblioteconomia Noturno

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  40. Acredito que ao longo da história os profissionais envolvidos com a informação, especialmente os bibliotecários, sempre enfrentaram obstáculos e desafios para cumprir seu papel de identificar, selecionar, reunir, organizar, classificar e disseminar o conhecimento. O uso de novas tecnologias sempre provocaram discussões acerca da permanência, integridade, preservação, custo e acessibilidade, entre outras, porém, trouxeram enormes ganhos às atividades desenvolvidas e hoje isso não é diferente.
    Pode-se perceber por meio da complexidade de se definir a biblioteca digital, a interdisciplinaridade da área e a enorme responsabilidade do profissional bibliotecário nesse contexto digital para manter íntegro em qualquer ambiente o conceito "Biblioteca", independente do ambiente no qual se dispõe. A credibilidade conquistada pelo fazer bibliotecário intelectual e técnico deve ser inconfundível também nesse novo ambiente. O profissional deve preparar-se para dominar as novas tecnologias que muito irão contribuir para que a biblioteca cumpra seu papel de instituição social.
    Conforme Sayão: "Para cumprir seu papel ancestral a biblioteca sempre se apropriou das mais avançadas tecnologias disponíveis e vem continuamente evoluindo no ritmo dessas tecnologias".

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  41. Sayão aborda em seu texto as diferentes visões na definição de biblioteca digital respeitando o conceito das diversas áreas, uma vez que é um assunto que está em desenvolvimento e envolve interdisciplinaridade. As novas tecnologias cooperam para a forma como os profissionais da informação elaboram seu trabalho, mas sem perder sua particularidade.

    Josiana Torezone Ribeiro
    5°Período -Biblioteconomia - Diurno

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  42. Através das leituras indicadas, foi possível perceber que no texto do autor Luis Fernando Sayão" Afinal, o que é biblioteca digital?" não foi possível chegar a uma definição do que seja biblioteca digital. Vários profissionais da informação e autores de diversas áreas determinam o que seja, segundo o seu campo de atuação.
    No texto da autora Marília Leuacov' "Tornando a informação disponível:o acesso expandido e a reinvenção da biblioteca" , foi possível perceber que o texto se da em cima de uma comparação entre a biblioteca tradicional e a bibliteca digital e que existe uma indagação constante no que se diz respeito sobre o futuro das publicações impressas.
    O que penso sobre a leitura desses dois textos é que não é possível dizer que a o livro vai desaparecer mas que ele irá ganhar outro formato sem perder o seu valor informacional e que a cada dia mais o profissional da informação deverá conhecer e dominar essas novas mídias para que seu trabalho possa ser realizado com exatidão.
    Marcilene de Oliveira Valadares
    5° período- Biblioteconomia- Noturno

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  43. Na atualidade não temos um consenso sobre o que é a biblioteca digital e suas vinculações com a biblioteconomia e as bibliotecas tradicionais. Porém já não se entende que esta é apenas um mero sistema computacional de armazenamento e acesso à documentos digitalizados e informações eletrônicas. A biblioteconomia enxerga a biblioteca digital como uma instituição, uma extensão da biblioteca. Já os profissionais da ciência da computação a vê como uma extensão do sistema de computadores em rede. Os pesquisadores da área de RI por sua vez, a enxerga como uma ampliação dos sistemas de recuperação de informação. Apesar de tantos pontos de vistas, a biblioteca digital pode ser considerada principalmente como insumo básico para pesquisa, como forma de inclusão social e como instrumento para maior visibilidade de bens e instituições culturais. É um espaço dinâmico para a geração, compartilhamento e disseminação de conhecimento. E finalmente, conforme conceito da DFL, são “organizações que disponibilizam os recursos, incluindo pessoal especializado, para selecionar, estruturar, oferecer acesso intelectual, interpretar, distribuir, preservar a integridade e assegurar a persistência ao longo do tempo de coleções de trabalhos digitais, de forma que eles estejam pronta e economicamente disponíveis para o uso de uma comunidade definida ou um conjunto de comunidades.”

    Fonte: SAYÃO, Luis Fernando. Afinal o que é biblioteca digital? Revista USP, São Paulo, n. 80, p.6-17, dez./fev. 2008/2009

    Michele Gonçalves da Cruz
    5período noturno - biblioteconomia

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  44. O texto de Luis Fernando Sayão aborda que a biblioteca digital ainda está em construção e mostra como é vista por algumas áreas que estão correlacionadas à informação digital. Explana sua importância no âmbito da pesquisa à cultura. Segundo o autor, "as definições de biblioteca digital se reconfiguram de acordo com os seus protagonistas que se espalham por muitas áreas." Demonstra que o conceito não é único, e sim, multidisciplinar.

    Fabiana da Conceição Oliveira
    Biblioteconomia - 5º período - diurno

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  45. O texto de Luis Fernando Sayão traz reflexões sobre o conceito de biblioteca digital levando em conta a visão que outras áreas - além da Biblioteconomia e Ciência da Informação- possuem sobre o tema. Além de apresentar as perspectivas que determinados setores da sociedade têm das bibliotecas digitais e suas possibilidades de uso.

    O texto de Marília Levacov reflete sobre os aspectos relevantes do cotidiano do profissional bibliotecário que são afetados com a emergência das bibliotecas digitais, como a questão da preservação de documentos, a desterritorialização da biblioteca, a catalogação e acesso de objetos digitais e a propriedade intelectual de documentos em meio digital.

    Gustavo Las Casas - Biblioteconomia - 5º período/Diurno

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  46. SAYÃO aborda no texto sobre o que é de fato a biblioteca digital, a ótica como ela é vista por diversos grupos e a sua vinculação com a biblioteca tradicional.
    O texto mostra que ainda não se tem claro o significado concreto do termo biblioteca digital, á visões diferentes sobre o termo ( comunidade da biblioteconomia, profissionais da área da computação, editores, políticos e governantes, arquivistas, pesquisadores, etc. )
    Os autores citados no texto deixam bem claro que ainda há muito que ser estudado sobre as bibliotecas digitais ( conteúdo e serviços ).
    A biblioteca digital não é apenas uma coleção de objetos digitalizados, mas todo um ciclo, um sistema que envolve pessoas, coleções, uso e disseminação dessa informação.

    LEVACOV aborda sobre a biblioteca híbrida, a preservação e acesso a essas informações. No texto ela discorre sobre a relação do usuário frente a essas mudanças de suporte, o tratamento desses registros e seus novos conceitos.

    Referências:
    LEVACOV, Marília. Tornando a informação disponível: o acesso expandindo e a reinvenção da biblioteca. In: MARCONDES, Carlos H; KURAMOTO, Hélio; TOUTAIN, Lidia Brandão; SAYÃO,Luís [ orgs. ]. Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Salvador/ Brasília: EDUFBA/ IBICT, 2005. p. 207- 224.

    SAYÃO, Luis Fernando. Afinal, o que é biblioteca digital?. Revista USP, São Paulo, n. 80, p. 6-17, dez.\fev. 2008/2009.

    MARCUS VINICIUS DE SOUZA MOREIRA
    Biblioteconomia / 5º período - Diurno

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  47. Sob o ponto de vista das bibliotecas tradicionais no que diz respeito à sua funcionalidade e objetivos, se torna evidente as mudanças que historicamente estas instituições vem sofrendo frente aos avanços tecnológicos vivenciados após a explosão informacional. Com a evolução tecnológica , surgiram novas formas de armazenar a informação, antes impressa, e hoje conquistando novos formatos; antes retida em em um espaço e tempo delimitado, e hoje “livre” transitando num fluxo sob a ótica da desconstrução da noção de espaço/tempo; transformações estas, que não só interferem nos serviços prestados por uma biblioteca (tradicional, digital, eletrônica ou híbrida), como também impactam a relação do usuário com a informação e exige do bibliotecário uma nova postura. Um dos pontos críticos para as bibliotecas tradicionais se encontra exatamente nessa nova postura do profissional da informação e nas funções que a biblioteca deve cumprir para não se tornarem irrelevantes; mais que isso, é o desafio de acompanhar as transformações e as necessidades de um usuário em constante mudança.

    Gracielle

    5º período - Biblioteconomia - Noturno

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  48. No texto, Afinal o que é biblioteca digital? o autor aborda as diferentes visões e definições de biblioteca digital. Utilizado de maneira ampla o termo biblioteca digital, é empregado tanto para designar a forma de acesso como maneira de que informação está sendo armazenada. Na literatura percebemos que diversos autores veem a biblioteca digital como um paradigma, alguns até arriscam com a previsão do desaparecimento das bibliotecas tradicionais , mas, o que o autor deixa bem explícito é que mesmo sendo digital, ainda é uma biblioteca. O texto nos remete à questão da função das bibliotecas na atualidade. Atualmente, a tecnologia existente mudou a maneira como as bibliotecas cumprem sua principal função, que é a de conectar as pessoas com a informação, é incontestável que a função permanece a mesma, só a maneira de como isso é realizado, de como a informação é guardada, acessada e recuperada foi que mudou. As bibliotecas digitais surgiram para agregar e ajudar a difundir a razão de sua existência: disseminar a informação de maneira rápida e eficiente, seja qual for o meio. A Biblioteca digital é um marco na evolução das bibliotecas, que rapidamente se tornam locais híbridos de acesso à informação e ao conhecimento, para onde convergem e se integram todos os tipos de meios. Já no texto da Marília Levacov, a autora expõem as inovações sofridas com esse novo ambiente de se armazenar e recuperar as informações , discute os novos desafios e avanços das áreas da Biblioteconomia e da Ciência da Informação [...] movimento em direção à digitalização: preocupação de acessibilidade e necessidades informacionais; risco de irrelevância; desmaterialização; descentralização; duplicação; recombinação. Levacov (p. 211).

    LEVACOV, Marília. Tornando a informação disponível: o acesso expandido e a reinvenção da biblioteca. In: MARCONDES, Carlos H.; KURAMOTO, Hélio; TOUTAIN, Lídia Brandão; SAYÃO, Luís (Org.). Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Salvador, Brasília: UFBA, IBICT, 2006. cap. 10, p. 205-221.

    SAYÃO, Luis Fernando. Afinal, o que é biblioteca digital?. Revista USP, São Paulo, n. 80, p. 6-17, dez.\fev. 2008/2009.

    Amanda Lopes de Lima
    5°período- Biblioteconomia- Tarde

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  49. Biblioteca digital continua sendo biblioteca. Acontece que como sempre a biblioteca se apodera do que há de mais novo em termos de tecnologia, e a web veio para disponibilizar mais um campo de atuação para a biblioteca tradicional. A multiplicidade de acesso a documentos proporcionou a desmaterialização do mesmo e a descentralização. E a biblioteca continua a cumprir o seu papel social, tornar a informação disponível dando acesso em seus mais variados meios e formatos.

    LEVACOV, Marília. Tornando a informação disponível: o acesso expandido e a reinvenção da biblioteca. In: MARCONDES, Carlos H.; KURAMOTO, Hélio; TOUTAIN, Lídia Brandão; SAYÃO, Luís (Org.). Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Salvador, Brasília: UFBA, IBICT, 2006. cap. 10, p. 205-221.

    SAYÃO, Luis Fernando. Afinal, o que é biblioteca digital?. Revista USP, São Paulo, n. 80, p. 6-17, dez.\fev. 2008/2009.

    Sarah Santos de OIliveira
    Turma: B1 - NOITE

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  50. Comentário 1

    Vários pesquisadores têm pontuado suas visões quanto á “Biblioteca Digital”. Alguns dizem que a biblioteca digital representa grande número de pesquisas de diversas áreas via WEB, representando-as num espaço sinérgico.
    Considero que à biblioteca digital, integra todas mídias divulgativas de informação; Além de utilizar as tecnologias correntes as quais tem contribuído com o investimento dos governantes, de redes e para nós profissionais da informação e demais usuários.
    Em virtude da facilidade de representação de documentos e disseminação destes, os Brasileiros hoje utilizam muito mais as bibliotecas digitais ,devido acesso onipresente, o qual você tem acesso a informações á qualquer hora e em qualquer lugar.
    As bibliotecas digitais exigem um grande cuidado e atualização constante das informações.

    SAYÃO, Luis Fernando. Afinal, o que é biblioteca digital? Revista USP, São Paulo, n. 80, p. 6-17, dez./fev. 2008/2009.

    Comentário 2

    Exprime a informação nas bibliotecas tradicionais e digitais, pontuando a historicidade do surgimento das bibliotecas digitais como suporte, armazenamento e disseminação de informação on-line, o qual possui sérios problemas além de fornecer informações diversas, um tanto perdidas e nem tanto seguras; Sendo completamente diferente das bibliotecas tradicionais que possui controles de publicação muito mais intensos e a grande maioria das informações acabam sendo seguras, além de possuir o documento impresso. Não tendo o risco de ser excluído por um problema de sistema, provedor ou software.
    Diante da proposta,demonstrada neste capitulo,identifico e afirmo que dificilmente a informação impressa acabará; Ela evoluirá com o tempo em suas formas de suporte, como tem sido ao longo destes anos. Mas ainda sim as pessoas preferiram a forma impressa, por essa ser mais segura, além de não ter o uso de bateria, energia elétrica, acesso a internet e outros.
    A humanidade ao longo dos anos tem evoluído tecnologicamente no intuito de facilitar as necessidades das pessoas reduzindo tempo e custo.

    LEVACOV, Marilia. Bibliotecas digitais saberes e praticas: Tomando a informação disponível: o acesso expandido e a reinvenção da biblioteca. Salvador, BA, p. 205-221.2.ed. 2006

    Graduanda: Tuhany Carvalho
    Turma B1 - Biblioteconomia / Noturno

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  51. Segundo o autor Luis Fernando Sayão não temos ainda condições de definir com exatidão o que é Biblioteca Digital, uma vez que o termo está na sua “adolescência”, ou seja, é muito recente. Além da questão do tempo que serve para concretizar paradigmas e consolidar conceitos, a mesma indefinição esbarra com a visão de outras áreas, que sem duvida contribui para a ampliação do termo, mas ao mesmo tempo reforça a ideia de que a Biblioteca Digital ainda é inclassificável.

    O texto de Marília Levacov, é muito oportuno para entender a fase de transição da informação que estamos acompanhando ao longo das ultimas décadas, a mudança de suporte e o novo olhar do bibliotecário para essa realidade,fato é que da postura do bibliotecário perante esses desafios que se apresentam,dependerá a expansão do acesso a informação e a reinvenção da biblioteca.



    SAYÃO, Luis Fernando. Afinal, o que é biblioteca digital?. Revista USP, São Paulo, n. 80, p. 6-17, dez.\fev. 2008/2009.
    LEVACOV, Marilia. Bibliotecas digitais saberes e praticas: Tomando a informação disponível: o acesso expandido e a reinvenção da biblioteca. Salvador, BA, p. 205-221.2.ed. 2006

    Ana Andreia da Silva- Biblioteconomia- 5ºperíodo/Noturno.

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  52. Com a mudança de suporte, a forma que a informação é acessada se torna algo a ser discutido por vários aspectos, como: político, educacional entre outros. Entretanto deve-se levar em consideração que o mais importante que está em jogo não é o suporte em si, mas a qualidade da informação a ser acessada, por todos. A mudança de conceitos de bibliotecas convencionais e bibliotecas híbridas são de extrema importância para que se tenha consciência e conhecimento do papel que cada uma vai desenvolver. E que o profissional da informação vai ter que ser adaptar cada a esses tipos de bibliotecas que fogem do convencional e passa fazer parte da vida do usuário e por tanto do tratamento e disseminação da informação de uma forma diferente.

    A questão da informação está cada vez mais acessível a todos, não garante por si só que ela seja confiável, existe vários sites de busca que trazem a informação e nem sempre esta está de acordo com a verdade. A questão do acesso rápido e fácil é algo que vem sendo discutido e que conseguimos ver como algo bom, como por exemplo, uma biblioteca digital que o usuário pode acessar de qualquer lugar e a qualquer hora. Mas para que este tipo de biblioteca passe a mesma credibilidade que as convencionais, ela tem por sua vez buscar meios para convencer o usuário que a busca neste tipo de suporte além de ser mais prático é tão seguro quanto. Conceituar o que é uma biblioteca virtual, digital, híbrida, convencional é algo que está bem mais afundo do que somente colocar a informação na web.

    Maria de Fátima Ferreira Alves

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  53. A informação está crescendo muito ultimamente, sendo passada muitas vezes para o meio digital na forma de documentos, vindo a fazer parte de acervos digitais, que precisam ser preservados. Na preservação digital é preciso conservar o conteúdo intelectual de um objeto digital. É preciso saber organizar a informação para passar para os usuários, que procurarão por ela. A biblioteca digital deve buscar isso, organizando o acervo no formato digital para posteriormente passar para os usuários o que eles querem.
    Podemos ver que a biblioteca digital é aquela que deve interagir com o usuário, lhe mostrando o acervo na forma eletrônica, possibilitando que o usuário tenha acesso ao conteúdo, a substância intelectual contida nos objetos informacionais.

    Poliana Araújo Ribeiro
    Biblioteconomia - 5 período / Diurno

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  54. Este comentário foi removido pelo autor.

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  55. A biblioteca digital é importante no sentido da disseminação da informação, mas não se restringe somente a isso. a digitalização de um documento requer cuidados que muitos profissionais desconhecem e não são preparados para a gestão de uma biblioteca digital. O respeito ao direito de propriedade intelectual é um fator problemático para a elaboração de uma biblioteca digital.
    Segundo autores, o respeito ao direito de propriedade intelectual é o controle do acesso à informação, ou seja, o quê e como disponibilizar um documento. Um ponto interessante a ser abordado, que o profissional no contexto da BD deve não só conhecer seu ambiente, suas ferramentas, mas também interagir-se com outros setores profissionais, para uma otimização do serviços prestados, seja na Instituição inserida, seja para o ambiente externo.

    TAMMARO, Anna Maria; SALARELLI, Alberto. Problemas jurídicos e econômicos da biblioteca digital. In: A biblioteca digital. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2008. cap.12.


    Fabiana da Conceição Oliveira
    Biblioteconomia - 5º período/diurno

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  56. (SÂNIA LUIZ) 5º período turno vespertino

    Segundo Sayão há uma grande necessidade e velocidade da sociedade em transformar todos os tipos de documentos convencionais em arquivos digitais, pois, isso tanto proporciona uma grande economia de espaço físico, quanto facilita o acesso dos usuários às informações. Mas, há também as precisões e dificuldades em preservar essas informações, pois as tecnologias digitais são suportes extremamente frágeis e instáveis, frequentemente esses suportes estão sendo atualizados, fazendo com os existentes rapidamente se tornem obsoletos. SAYÂO (2005) “O tempo cada vez mais curto entre a inovação e a obsolescência tecnológica nas áreas de tecnologia da informação constitui uma ameaça cada vez mais contundente a longevidade dos objetos do reino digital.” A transcendência, a dependência dos compromissos de longo prazo, as “questões administrativas, legais, politicas, econômicas e financeiras e, sobretudo, questões referentes à representação das informações via metadados para acesso e gestão da preservação” fazem com que a gestão da informação digital se torne um problema complexo para os profissionais da informação.
    O autor ressalta que há um paradoxo em relação ao termo preservação, pois preservar sempre se conceituou em manter um objeto imutável, mas em relação aos documentos em formato digital, preservar, é: estar sempre migrando as informações de acordo com os avanços e as inovações dos suportes digitais, pois se assim não for feito, se torna impossível acessar essas informações.
    Segundo LEVACOV os profissionais da informação precisam estar aptos a trabalhar com os novos e diversificados suportes de armazenamento da informação, suportes esses que vão desde os mais tradicionais aos mais atualizados e tecnologicamente diversificados.
    O conceito para acomodar estes dois momentos paralelos que estamos vivendo é o da “biblioteca hibrida”, aquela que contem não apenas material impresso e magnético, mas também informação digital (em múltiplos formatos: mídias óticas on e off-line, como CD-ROMs e DVDs, terminais para acesso a catálogos, a bancos de dados e a alguns dos variados tipos de documentos digitais) (LEVACOV, 2005, p.210).

    Referência
    SAYÂO, Luís Fernando. Preservação digital no contexto das bibliotecas digitais: uma breve introdução. In: MARCONDES, Carlos H. et al. [Orgs]. Bibliotecas digitais: saberes e praticas. Salvador/ Brasília: EDUFBA/ IBICT, 2005. P. 115-146.
    LAVACOV, Marília. Tornando a informação disponível: o acesso expandido e a reinvenção da biblioteca. In: MARCONDES, Carlos H. et al. [Orgs]. Bibliotecas digitais: saberes e praticas. Salvador/ Brasília: EDUFBA/ IBICT, 2005. P. 207-224.

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  57. No texto, Sayão cita várias visões (pesquisadores, professores, editoras, usuarios, etc) a respeito das funções das bibliotecas digitais, em geral essa é vista como um espaço dinâmico, de geração e disseminação da informação, alem do rápido acesso da maioria de usuários.
    O texto discute as diferenças entre a biblioteca tradicional e a digital, resumindo, a biblioteca tradicional oferece uma informação de qualidade, pois suas informações são selecionadas, organizadas, classificadas, catalogadas, etc, diferente da biblioteca digital, que apesar da mesma contribuir e muito para o acesso à informação, ainda existe problemas como o controle e a qualidade de informações disponíveis.

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  58. Não é novidade reconhecer que as tecnologias de informação exercem hoje um papel preponderante em todas as rotinas de qualquer atividade que se possa imaginar nas bibliotecas e nos centros de informação.
    Porém, estas tecnologias que possibilitaram a ampliação da eficiência da busca pela informação só serão realmente eficientes se tiverem um bom investimento no pessoal. Se o profissional da informação não tiver um interesse em conhecer as tecnologias, os documentos digitais (catálogos, por exemplo) e os processos que podem ser inseridos dentro da web como: importação, transmissão, organização, indexação, armazenamento, proteção e segurança, localização, recuperação, visualização, impressão e preservação documental, a tecnologia só atrapalhará a recuperação exata da informação.
    A globalização junto à explosão de informações disponíveis tornaram-se desafio para o profissional que busca construir formas para representar informações de modo a garantir sua descrição, recuperação e uso por aqueles que necessitam delas, assim como a biblioteca digital.
    Sendo assim, hoje, os profissionais da informação, devem reforçar suas habilidades e características distintivas que incluem capacidade de síntese e de organização de informação; olhar voltado para as necessidades de informação de usuários; treinamento em procedimentos de recuperação de informação; competências para identificar necessidades e adequar conteúdos segmentados e especializando respostas em respeito a demandas específicas; compreensão do trabalho com a informação.

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