terça-feira, 25 de outubro de 2011

Fontes de informação jurídica (Adriana, Magda e Natália L.)


Segue abaixo uma síntese do texto sobre fontes de informação jurídica Gonçalves & Santos( 2009):
Conforme o ordenamento brasileiro as fontes jurídicas de informação são: materiais e formais. As fontes materiais estão fundamentadas na origem e história do Direito, bem como, na sociologia e ética. Já as fontes formais são os meios pelos quais o Direito se apresenta: leis, regulamentos, decretos,jurisprudência, doutrina tratados e outros. Sendo assim, existem as fontes formais legislativas que são representadas pelas normas superiores( leis, projetos de lei, decretos, etc) e inferiores (circulares, resoluções, deliberações, etc), as doutrinárias simbolizadas pelas monografias, artigos, trabalhos apresentados em eventos, dentre outros e as fontes jurisprudenciais, retratadas pelas decisões dos tribunais. Na atuação do bibliotecário jurídico, as fontes legislativas, doutrinárias e jurisprudenciais são as mais relevantes e produzem a chamada documentação jurídica, estando presente na maioria dos acervos jurídicos.(SILVA; ROLIM, 2009, p. 29). E a gestão deste conhecimento requer do profissional bibliotecário aptidão nas técnicas biblioteconômicas, bem como vasta expertise nos assuntos que estão a volta do ambiente de atuação da empresa jurídica e competência que possibilite criar e estabelecer formas de gerar, armazenar, distribuir e utilizar o conhecimento, agregando valor à tomada de decisão pelo usuário final. As bibliotecas jurídicas são departamentos de grande importância dentro dos escritórios de advocacia, pois, é um dos repositórios de conteúdo técnico doutrinário de cunho decisório (GONÇALVES & SANTOS, 2009, p. 4).
Referências:
GONÇALVES, Marcos Rogério; SANTOS, Valéria Silva. A biblioteca jurídica como fonte de conhecimento decisório. CRB-8 Digital, São Paulo, v.2, n 2., p. 4-11, set. 2009. Disponível em: http//revista.crb8.org.br Acesso em: 25 set. 2011.
SILVA, Andréia Gonçalves Silva; ROLIM, Maria Lúcia de Borba. Organização das fontes de informação jurídica na perspectiva do GIDJ/SP. CRB-8 Digital, São Paulo, v.2, n. 2, p. 27-33, set. 2009. Disponível em: http//revista.crb8.org.br. Acesso em: 25 set. 2011.
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12 comentários:

  1. Ola a todos, já tentei duas vezes colocar o endereço do site pesquisado,mas não fica gravado.
    Os dois artigos consultados estão disponíveis em:

    Por favor Célia acrescente no post, obrigada.

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  2. Também não estou vendo o endereço, não Magda! envia p/ o meu e-mail que eu ponho no post.

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  3. Boa tarde, caras colegas!
    A respeito do profissional bibliotecário necessitar de "competência que possibilite criar e estabelecer formas de gerar, armazenar, distribuir e utilizar o conhecimento, agregando valor à tomada de decisão pelo usuário final", qual é a opinião de vocês sobre a forma de aquisição dessa competência, de quais meios podemos utilizar e em quais fontes o bibliotecário pode se apoiar para adquirir conhecimento a respeito dessa prática biblioteconômica na área jurídica?

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  4. Saudações colegas,
    Gostaria que vcs explicitassem um pouco mais a citação de GONÇALVES e SANTOS (2009, p. 4) ao dizerem que "as bibliotecas jurídicas são [...] repositórios de conteúdo técnico doutrinário de cunho decisório". É interessante encarar os documentos jurídicos como de caráter decisório, pois a maioria dos documentos procurados em uma biblioteca comum costumam ser utilizados para solucionar problemas a longo prazo.

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  5. Sabe-se que o bibliotecário de advocacia precisa ter familiaridade com as fontes de pesquisas jurídicas.O que é indispensável ao conhecimento deste profissional para atuar no staff adminstrativo desta área?Qual é o seu maior desafio?

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  6. Pergunta de Gisele Alaião:
    As ferramentas de busca quando bem utilizadas pelos bibliotecários jurídicos de maneira prática e direcionada, facilitam muito o acesso à informação dispersa pela internet. Quais são os critérios de confiabilidade para Fontes de Informação Jurídica disponíveis na internet?

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  7. Caros colegas as perguntas de vocês são ótimas, mas vamos por parte e ordem de ¨chegada¨ rsrsr ok.
    Primeiro Laís Helena o profissional competente na minha opinião é aquele que possui habilidades para localizar, avaliar e usar efetivamente a informação,de forma que outros possam aprender com ela. Penso que só com estudos contínuos, troca de informações e experiência o bibliotecário jurídico possa atuar com eficiência, pois, o usuário desta área é um profissional especializado e requer uma pessoa a altura para atende-lo, hoje é essencial saber, além das técnicas inerentes a profissão entender também o vasto aparato tecnológico que temos a nossa disposição e sermos críticos na hora de selecionarmos as informações para nosso usuário final.

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  8. Bom dia a todos.
    O bibliotecário que atuar não só nesta área como em outras, deverá apresentar uma técnica interdisciplinar, pois terá que ter conhecimento na área da biblioteconomia, direito e também na área tecnológica. Minha dúvida é o seguinte: como aliar os três conhecimentos básicos para a inserção da informação na era da internet?

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  9. Em relação a sua pergunta André na minha opinião as bibliotecas jurídicas possuem um acervo voltado para objetivos relacionados aos seus usuários, que necessitam de informações específicas sobre determinada questão, por exemplo: qual lei vou embasar para determinado processo, qual decisão foi tomada para outro, por isso, cunho decisório faz com que o usuário se apoie nestas informações para tomar decisões em seu dia a dia profissional.
    Se estiver errada, por favor, me corrijam.

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  10. Rosalinda
    O profissional para atuar nesta área deve estudar, pesquisar, trocar conhecimento com seus pares continuamente, estar sempre em formação para gerenciar com competência este ambiente informacional. Desenvolvendo, assim, mecanismos que facilitem a busca de informações seguras, eficientes e eficazes para este cliente especializado e exigente.

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  11. Na minha opinião Gisele os critérios de confiabilidade é o bom senso,ética profissional, pesquisar citações referente ao site, se informar com outros profissionais se conhecem ou utilizam determinada fonte, listas de discussões especializadas na área são de grande ajuda e estar sempre se atualizando aos princípios da categoria, às normas vigentes para prestar um serviço adequado, agregando valor as informações que repassa.

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  12. A área biblioteconômica ao meu ver sempre foi interdisciplinar, mas com a tecnologia ficou mais evidente esta situação, em nossa rotina não ficamos mais sem internet, telefone e outros itens ligados em rede, e saber aliar estes conhecimentos da vida pessoal,acadêmica à profissão Beatriz é essencial para o profissional que deseja prestar um excelente serviço á comunidade na qual irá atuar.

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