sábado, 12 de novembro de 2011

Festival Internacional de Quadrinhos em BH

O cotidiano de BH não passou despercebido ao francês Cyril Pedrosa. No inseparável moleskine que leva na bolsa estavam reproduções do viaduto de Santa Teresa, de bares da Rua Paraíba e de carros estacionados na Rua Alagoas. Já o Pirulito da Praça Sete ganhou elemento voador na versão de Will Conrad. O carioca Gama, que lança hoje o livro A balada de Johnny Furacão, sugere: “FIQ aqui em BH”.
Maurício de Sousa da Turma da Mônica
proximidade entre fã e artista chama a atenção dos convidados. Pela primeira vez no Brasil, Jill Thompson sabia que seu livro foi publicado aqui. A surpresa veio do público adolescente, que conhece o trabalho dela a fundo. “Estou me sentindo pop star”, divertia-se ela, cercada de fãs enquanto desenhava sua versão do doce Romeu e Julieta.  Acostumada a frequentar eventos dessa natureza, Jill se encantou com a força do aspecto cultural do festival mineiro. “Aqui, as pessoas compram livros porque gostam, não porque vão conseguir autógrafo para vender no e-bay”, elogia, criticando a prática dos conterrâneos americanos. “Passear por esses displays com as histórias de determinados artistas e personagens dá a mesma sensação de entrar no museu. Não temos festivais assim nos Estados Unidos”, conclui a desenhista.
 O FIQ está acontecendo na Serraria Souza Pinto, Avenida Assis Chateubriand, 809, Centro. Até domingo, das 10h às 22h. Entrada franca. Informações: www.fiqbh.com.br.
 Fonte: Texto extraído do Uai Divirta-se ((•)) Ouça este post

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